
Vacinação em massa em Serrana: um ano depois, curva de mortes se mantém baixa mesmo com variantes, diz pesquisadoron março 13, 2022 at 11:00 am
- março 13, 2022 Ômicron fez de janeiro e fevereiro de 2022 os meses com o maior número de infectados, mas com óbitos dentro da média. CoronaVac reduz gravidade e mortes, porém, transmissão pode aumentar ao longo dos meses, avalia médico. Serrana, SP, participa de estudo inédito do Instituto Butantan sobre a CoronaVac
Instituto Butantan/Divulgação
O início da vacinação em massa contra a Covid-19 em Serrana (SP) com a CoronaVac, organizada por pesquisadores do Projeto S, do Instituto Butantan, completou um ano. Durante o período, casos, mortes e internações caíram na cidade. No entanto, as novas cepas do coronavírus surpreenderam e fizeram as infecções voltarem a subir, mas sem influenciar a curva de óbitos, avalia Gustavo Volpe, médico do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (SP) e um dos coordenadores do estudo.
De 17 de fevereiro a 11 de abril de 2021, 27.160 pessoas foram vacinadas com as duas doses da CoronaVac. Os voluntários eram maiores de 18 anos, exceto grávidas, mulheres que deram à luz próximo ao dia de vacinação, pessoas com comorbidades e pessoas recentemente infectadas com o coronavírus.
“Por enquanto, no que a gente tem visto, ela [CoronaVac] reduz naquilo que se propõe: reduz internações, reduz pressão sobre o sistema de saúde, reduz óbito. Ela é muito boa. Mas, ao longo do tempo, como a gente viu com as outras vacinas, não só a CoronaVac, a gente vê uma diminuição da efetividade em reduzir a transmissão da doença. Ela não reduz mais tanto como reduzia no começo, mas mantém proteção contra casos mais graves. Isso que é importante”, diz Gustavo Volpe.
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Produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, CoronaVac foi aplicada em massa em moradores de Serrana (SP)
Instituto Butantan/Divulgação
Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde, janeiro de 2022 foi o pior mês da pandemia na cidade na questão de número de casos, com 2.411 novos infectados. No entanto, foram duas mortes registradas.
Já fevereiro, ainda conforme os dados, foi o segundo mês com mais infecções: 1.158, com seis óbitos. De acordo com a secretária de Saúde, Leila Gusmão, a taxa de letalidade, que é a proporção de mortes por casos ativos, mantém-se baixa em 2022.
A chefe da pasta ainda ressalta que os óbitos registrados são de pacientes acima de 70 anos, com comorbidades. Segundo ela, os moradores estavam vacinados com uma dose, duas e até três, mas morreram por conta da idade e das complicações das outras doenças.
“Tivemos seis óbitos em fevereiro contra 10, 15, 20 no passado. Isso mostra que a vacina foi efetiva. Mesmo com a positividade sendo alta, a letalidade é baixíssima e os sintomas são leves (…) Mas hoje, assim, estamos bem confortáveis” , afirma.
Comportamento da pandemia
Embora tenha iniciado a vacinação antes que outras cidades do país, Serrana manteve-se obediente às normas do governo estadual em relação à flexibilização do uso de máscaras e outras regras sanitárias contra a Covid-19, segundo a secretária.
O pico da variante ômicron às vésperas da vacinação em massa completar um ano obrigou a cidade a adotar novas medidas de atendimento. Na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), uma nova ala para acolher casos de síndromes gripais foi aberta no início do ano.
Em janeiro, a procura foi alta. A cada 100 testados para a doença, 70 recebiam diagnóstico positivo, segundo a secretária de Saúde.
“Nós temos várias vertentes. O comportamento da pandemia, dos munícipes, que após as doses da vacina, deixaram de seguir os protocolos. Com isso, nos últimos meses, desde dezembro por conta das festividades, deu um bom aumento nos positivados, embora a parte de óbitos tenha caído bastante”.
Morador caminha com máscara na mão pelo Centro de Serrana, SP
Reprodução/EPTV/arquivo
Em fevereiro uma queda na demanda começou a ser registrada pela Vigilância Epidemiológica da cidade. De acordo com a coordenadora do departamento, Glenda Renata de Moraes, a taxa de positividade avaliada no final do mês era de 40%.
“Como a gente teve o Projeto S, vigilância ativa, todo o respaldo do Butantan, a gente tem um exame PCR que sai em tempo oportuno. Você colhe em um dia e o resultado sai no dia posterior. Isso dá condições de a gente estar isolando o caso rapidamente”, afirma.
Segundo Glenda, são sete internados com a doença em Unidades de Terapia Intensiva e enfermarias. Como perfil de pacientes, ela destaca que são três crianças menores de um ano, ainda não vacinadas, e quatro maiores de 60 anos, todos com comorbidades graves, sendo dois com esquema vacinal incompleto.
Hospital Estadual de Serrana (SP)
Reprodução/EPTV
Variantes no meio do caminho
O médico e pesquisador Gustavo Volpe avalia que muitas perguntas foram respondidas para a ciência desde o início dos estudos.
Quando a ideia surgiu, ainda em 2020, duas doses da vacina estavam programadas e novas variantes não eram nem cogitadas.
Existiam ainda, na visão dele, dúvidas sobre qual era a imunidade protetora pós-infecção pela Covid e pós-vacinação. Além disso, o intuito da pesquisa era descobrir se a vacina era capaz de agir de forma efetiva na queda dos índices.
“Agora, depois de um ano, a gente tem várias dessas perguntas respondidas. O objetivo principal do estudo era reduzir os casos graves, a mortalidade em Serrana e, na medida do possível, reduzir a transmissibilidade. A gente sabia que a vacina funcionava naquele ponto, pelos estudos de fase 2. O que a gente gostaria de ver era se vacinando uma quantidade grande ao mesmo tempo, se conseguia suprir a transmissão. E a gente conseguiu, naquele momento”, diz.
Embora as novas variantes tenham surgido de surpresa, para Volpe, apenas a curva de casos mostrou-se preocupante ao longo dos estudos.
“O que a gente viu no final do ano passado [no Brasil], a gente já observava em Serrana, que era a redução grande de casos graves e da transmissão, o que levou a uma tranquilidade em longo prazo dentro da cidade. A gente só teve isso ameaçado quando chegou a variante delta. A gente observou aumento no número de casos, mas não observou aumento de internações e óbitos de forma proporcional. Com a ômicron, teve aumento expressivo de casos. A gente ficou observando continuamente se ia refletir nas internações e óbitos, mas não ocorreu isso. Está tudo tranquilo ainda”, diz.
Moradores da cidade de Serrana fazem fila em frente a Escola Estadual Neuza Maria do Bem para vacinação em massa
JOEL SILVA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Inquéritos e dose adicional
O Projeto S não terminou com a vacinação dos voluntários. Depois da aplicação das doses, pesquisadores iniciaram estudos, que ainda continuam neste ano, para desvendar os impactos reais na população ao longo dos meses.
Parte dos voluntários está sendo acompanhada em inquéritos sorológicos e epidemiológicos. As pesquisas vão mostrar qual foi a produção de anticorpos no organismo após a CoronaVac e a taxa de transmissão da doença em Serrana em intervalos de tempo.
Além disso, os resultados vão indicar se será necessária a aplicação de mais doses contra o coronavírus e qual a periodicidade das campanhas de vacinação.
Para Volpe, o inquérito sorológico já mostrou que a quantidade de anticorpos permanece estável no organismo até o sexto mês na população abaixo de 60 anos. Os dados estão sendo organizados em um artigo para submissão de uma revista científica.
“Por que faço essa ressalva? Porque a população acima de 60 anos, na segunda coleta, já tinha tomado a terceira dose [que não estava prevista no início do projeto]. Então, não pode falar de estabilidade porque receberam mais estímulos e receberam uma resposta muito boa. Se comparar do terceiro para o sexto mês, teve um aumento de anticorpos nessa população.”
Em relação à quarta dose, Volpe explica que os dados não mostraram a necessidade de aplicação na população de Serrana. Ele também acredita que ainda é muito cedo para falar sobre quais lições o Projeto S vai deixar para o futuro do combate à pandemia no país, mas o médico estima que a vacinação contra a Covid será anual, assim como ocorre com a da gripe.
“A gente acredita que, provavelmente, vai ser uma vacina aplicada todo ano. Não muito pela questão da imunidade, mas por conta das variantes. Como tem várias dessas variantes aparecendo todo ano, se você tiver essa taxa de aparecimento, vai precisar produzir vacinas mais específicas para determinadas variantes. Isso, talvez, seja um reforço da imunização”, explica.
Volpe ainda reforça que a estratégia adotada no Brasil foi a de diminuir a gravidade dos casos e óbitos, mas se o país mudar os planos e seguir Israel, por exemplo, há chance de redução na transmissão com rapidez.
“Se fizer várias doses, uma estratégia que quem está fazendo isso é Israel, que está na quarta dose, mantém a linha de anticorpo lá em cima para evitar a transmissão da doença. É uma outra estratégia que a gente tem. A gente tem que ver o tamanho da população e outras coisas. É uma coisa governamental que tem que ser feita”.
Moradora recebe dose de reforço da vacina da Covid-19 em Serrana, SP
Ronaldo Gomes/EPTV
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
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Instituto Butantan/Divulgação
O início da vacinação em massa contra a Covid-19 em Serrana (SP) com a CoronaVac, organizada por pesquisadores do Projeto S, do Instituto Butantan, completou um ano. Durante o período, casos, mortes e internações caíram na cidade. No entanto, as novas cepas do coronavírus surpreenderam e fizeram as infecções voltarem a subir, mas sem influenciar a curva de óbitos, avalia Gustavo Volpe, médico do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (SP) e um dos coordenadores do estudo.
De 17 de fevereiro a 11 de abril de 2021, 27.160 pessoas foram vacinadas com as duas doses da CoronaVac. Os voluntários eram maiores de 18 anos, exceto grávidas, mulheres que deram à luz próximo ao dia de vacinação, pessoas com comorbidades e pessoas recentemente infectadas com o coronavírus.
“Por enquanto, no que a gente tem visto, ela [CoronaVac] reduz naquilo que se propõe: reduz internações, reduz pressão sobre o sistema de saúde, reduz óbito. Ela é muito boa. Mas, ao longo do tempo, como a gente viu com as outras vacinas, não só a CoronaVac, a gente vê uma diminuição da efetividade em reduzir a transmissão da doença. Ela não reduz mais tanto como reduzia no começo, mas mantém proteção contra casos mais graves. Isso que é importante”, diz Gustavo Volpe.
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Já fevereiro, ainda conforme os dados, foi o segundo mês com mais infecções: 1.158, com seis óbitos. De acordo com a secretária de Saúde, Leila Gusmão, a taxa de letalidade, que é a proporção de mortes por casos ativos, mantém-se baixa em 2022.
A chefe da pasta ainda ressalta que os óbitos registrados são de pacientes acima de 70 anos, com comorbidades. Segundo ela, os moradores estavam vacinados com uma dose, duas e até três, mas morreram por conta da idade e das complicações das outras doenças.
“Tivemos seis óbitos em fevereiro contra 10, 15, 20 no passado. Isso mostra que a vacina foi efetiva. Mesmo com a positividade sendo alta, a letalidade é baixíssima e os sintomas são leves (…) Mas hoje, assim, estamos bem confortáveis” , afirma.
Comportamento da pandemia
Embora tenha iniciado a vacinação antes que outras cidades do país, Serrana manteve-se obediente às normas do governo estadual em relação à flexibilização do uso de máscaras e outras regras sanitárias contra a Covid-19, segundo a secretária.
O pico da variante ômicron às vésperas da vacinação em massa completar um ano obrigou a cidade a adotar novas medidas de atendimento. Na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), uma nova ala para acolher casos de síndromes gripais foi aberta no início do ano.
Em janeiro, a procura foi alta. A cada 100 testados para a doença, 70 recebiam diagnóstico positivo, segundo a secretária de Saúde.
“Nós temos várias vertentes. O comportamento da pandemia, dos munícipes, que após as doses da vacina, deixaram de seguir os protocolos. Com isso, nos últimos meses, desde dezembro por conta das festividades, deu um bom aumento nos positivados, embora a parte de óbitos tenha caído bastante”.
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“Como a gente teve o Projeto S, vigilância ativa, todo o respaldo do Butantan, a gente tem um exame PCR que sai em tempo oportuno. Você colhe em um dia e o resultado sai no dia posterior. Isso dá condições de a gente estar isolando o caso rapidamente”, afirma.
Segundo Glenda, são sete internados com a doença em Unidades de Terapia Intensiva e enfermarias. Como perfil de pacientes, ela destaca que são três crianças menores de um ano, ainda não vacinadas, e quatro maiores de 60 anos, todos com comorbidades graves, sendo dois com esquema vacinal incompleto.
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Reprodução/EPTV
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O médico e pesquisador Gustavo Volpe avalia que muitas perguntas foram respondidas para a ciência desde o início dos estudos.
Quando a ideia surgiu, ainda em 2020, duas doses da vacina estavam programadas e novas variantes não eram nem cogitadas.
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“Agora, depois de um ano, a gente tem várias dessas perguntas respondidas. O objetivo principal do estudo era reduzir os casos graves, a mortalidade em Serrana e, na medida do possível, reduzir a transmissibilidade. A gente sabia que a vacina funcionava naquele ponto, pelos estudos de fase 2. O que a gente gostaria de ver era se vacinando uma quantidade grande ao mesmo tempo, se conseguia suprir a transmissão. E a gente conseguiu, naquele momento”, diz.
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“O que a gente viu no final do ano passado [no Brasil], a gente já observava em Serrana, que era a redução grande de casos graves e da transmissão, o que levou a uma tranquilidade em longo prazo dentro da cidade. A gente só teve isso ameaçado quando chegou a variante delta. A gente observou aumento no número de casos, mas não observou aumento de internações e óbitos de forma proporcional. Com a ômicron, teve aumento expressivo de casos. A gente ficou observando continuamente se ia refletir nas internações e óbitos, mas não ocorreu isso. Está tudo tranquilo ainda”, diz.
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Parte dos voluntários está sendo acompanhada em inquéritos sorológicos e epidemiológicos. As pesquisas vão mostrar qual foi a produção de anticorpos no organismo após a CoronaVac e a taxa de transmissão da doença em Serrana em intervalos de tempo.
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Em relação à quarta dose, Volpe explica que os dados não mostraram a necessidade de aplicação na população de Serrana. Ele também acredita que ainda é muito cedo para falar sobre quais lições o Projeto S vai deixar para o futuro do combate à pandemia no país, mas o médico estima que a vacinação contra a Covid será anual, assim como ocorre com a da gripe.
“A gente acredita que, provavelmente, vai ser uma vacina aplicada todo ano. Não muito pela questão da imunidade, mas por conta das variantes. Como tem várias dessas variantes aparecendo todo ano, se você tiver essa taxa de aparecimento, vai precisar produzir vacinas mais específicas para determinadas variantes. Isso, talvez, seja um reforço da imunização”, explica.
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