Muro de escola estadual no Jardim Marchesi está caído há dois anos em Ribeirão Preto, SPon março 3, 2022 at 6:32 pm

Estrutura desabou durante temporal em dezembro de 2020, mas alambrado provisório permanece no local até hoje, dizem pais. Secretaria Estadual da Educação diz que obra está sendo licitada. Quebrado em 2020, muro da escola em Ribeirão Preto segue sem manutenção
Pais de alunos da escola estadual Julieta Fernanda Sousa Taranto, no Jardim Marchesi, zona Norte de Ribeirão Preto (SP), reclamam que o muro caiu há dois anos e que até hoje não foi reformado.
Uma mãe, que prefere não se identificar, diz que a queda ocorreu no dia 31 de dezembro de 2020 durante um temporal. Uma árvore tombou sobre a estrutura.
Depois disso, um alambrado foi colocado na escola, já que a parte do muro que caiu faz frente com a rua. Mas o que era provisório parece ter virado definitivo.
“Olha o absurdo, esse muro está caído já faz quase dois anos, olha o descaso do poder público. Tenho filhos que estudam aqui nessa escola, tanto no período da manhã como no período da tarde, e eles chegam em casa todos os dias reclamando da invasão. Eles pulam o alambrado e entram e saem da escola livremente.”
Escola estadual Professora Julieta Fernanda Sousa Taranto está com muro caído há dois anos em Ribeirão Preto, SP
Arquivo pessoal
De acordo com a comerciante Cirley Mendes de Souza, vizinha da escola, invasões e vandalismo são constantes na escola.
“Eu já vi várias vezes pularem aí e professores e funcionários da escola, pais que frequentam meu trailer, eles comentam que entram e destroem as coisas dentro de sala de aula, torneira, vidro, furtam. Já faz dois anos que está nessa situação e nada se resolve.”
O que diz o estado sobre o problema
Cirley cobra uma solução das autoridades para segurança dos frequentadores da escola e da vizinhança.
Em nota, a Secretaria da Educação informou que lamenta que escola tenha sido vítima de invasões e que o caso foi registrado no Placon, sistema do programa Conviva que monitora a rotina das escolas estaduais, para que providências sejam tomadas.
Segundo a secretaria, o conserto do muro está em fase de licitação e, para reparação provisória, a escola conta com apoio dos recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE-SP).
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
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Pais de alunos da escola estadual Julieta Fernanda Sousa Taranto, no Jardim Marchesi, zona Norte de Ribeirão Preto (SP), reclamam que o muro caiu há dois anos e que até hoje não foi reformado.
Uma mãe, que prefere não se identificar, diz que a queda ocorreu no dia 31 de dezembro de 2020 durante um temporal. Uma árvore tombou sobre a estrutura.
Depois disso, um alambrado foi colocado na escola, já que a parte do muro que caiu faz frente com a rua. Mas o que era provisório parece ter virado definitivo.
“Olha o absurdo, esse muro está caído já faz quase dois anos, olha o descaso do poder público. Tenho filhos que estudam aqui nessa escola, tanto no período da manhã como no período da tarde, e eles chegam em casa todos os dias reclamando da invasão. Eles pulam o alambrado e entram e saem da escola livremente.”
Escola estadual Professora Julieta Fernanda Sousa Taranto está com muro caído há dois anos em Ribeirão Preto, SP
Arquivo pessoal
De acordo com a comerciante Cirley Mendes de Souza, vizinha da escola, invasões e vandalismo são constantes na escola.
“Eu já vi várias vezes pularem aí e professores e funcionários da escola, pais que frequentam meu trailer, eles comentam que entram e destroem as coisas dentro de sala de aula, torneira, vidro, furtam. Já faz dois anos que está nessa situação e nada se resolve.”
O que diz o estado sobre o problema
Cirley cobra uma solução das autoridades para segurança dos frequentadores da escola e da vizinhança.
Em nota, a Secretaria da Educação informou que lamenta que escola tenha sido vítima de invasões e que o caso foi registrado no Placon, sistema do programa Conviva que monitora a rotina das escolas estaduais, para que providências sejam tomadas.
Segundo a secretaria, o conserto do muro está em fase de licitação e, para reparação provisória, a escola conta com apoio dos recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE-SP).
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