Carga de soja avaliada em R$ 106 mil é furtada de fazendeiro em Morro Agudo, SPon março 23, 2022 at 5:26 pm

Polícia Civil procura suspeito que se disfarçou de caminhoneiro para furtar alimento. Segundo vítima, homem usou nome e documentos falsos. Caminhão com carga avaliada em mais de R$100 mil é furtado em Morro Agudo, SP
O fazendeiro Murilo Guarnieri, de Morro Agudo (SP), teve um prejuízo de R$ 106 mil após ter sua carga de soja furtada por um homem que se disfarçou de caminhoneiro.
Um boletim de ocorrência foi registrado e a Polícia Civil procura pelo suspeito, mas até a última atualização da reportagem ninguém havia sido preso.
O agricultor acredita que seja uma quadrilha especializada já que a soja está valorizada no mercado internacional.
“Nós confiávamos nos caminhoneiros e agora não sabemos quem é quem. Nessas últimas cargas que eu recolhi, fui acompanhando o motorista até o destino, porque a gente está com medo, ainda mais agora com a soja no preço que está, isso está chamando a atenção dos bandidos”, disse.
Carga de soja no valor de R$ 106 mil é furtada de fazendeiro em Morro Agudo, SP
Reprodução/EPTV 1
Furto de soja
O crime ocorreu no dia 12 de março na zona rural da cidade, quando Guarnieri decidiu contratar um motorista para transportar 33 toneladas de soja até São Joaquim da Barra (SP), onde os grãos seriam transformados em óleo e farelo.
Segundo o agricultor, um dia antes, no sábado, o caminhoneiro disse que estava com problemas para ligar o caminhão e falou que precisaria ir até a cidade para consertar.
O suspeito consertou o veículo e dormiu na propriedade de Guarnieri de sábado para domingo, quando saiu com a carga e desapareceu pela Rodovia Comendador Pedro Monteleone (SP-351).
“Ele falou que tinha um problema elétrico no caminhão e tinha que vim na cidade. Lá ele foi em um eletricista, arrumou o caminhão e voltou. Ele dormiu de sábado para domingo e já no domingo a carga não estava no local”, relembra.
Durante o registro, o agricultor percebeu que o homem havia passado nome e CPF inválidos. Além da investigação dos falsos transportadores, a Polícia Civil também procura quem são os receptadores da carga.
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e regiãoPolícia Civil procura suspeito que se disfarçou de caminhoneiro para furtar alimento. Segundo vítima, homem usou nome e documentos falsos. Caminhão com carga avaliada em mais de R$100 mil é furtado em Morro Agudo, SP
O fazendeiro Murilo Guarnieri, de Morro Agudo (SP), teve um prejuízo de R$ 106 mil após ter sua carga de soja furtada por um homem que se disfarçou de caminhoneiro.
Um boletim de ocorrência foi registrado e a Polícia Civil procura pelo suspeito, mas até a última atualização da reportagem ninguém havia sido preso.
O agricultor acredita que seja uma quadrilha especializada já que a soja está valorizada no mercado internacional.
“Nós confiávamos nos caminhoneiros e agora não sabemos quem é quem. Nessas últimas cargas que eu recolhi, fui acompanhando o motorista até o destino, porque a gente está com medo, ainda mais agora com a soja no preço que está, isso está chamando a atenção dos bandidos”, disse.
Carga de soja no valor de R$ 106 mil é furtada de fazendeiro em Morro Agudo, SP
Reprodução/EPTV 1
Furto de soja
O crime ocorreu no dia 12 de março na zona rural da cidade, quando Guarnieri decidiu contratar um motorista para transportar 33 toneladas de soja até São Joaquim da Barra (SP), onde os grãos seriam transformados em óleo e farelo.
Segundo o agricultor, um dia antes, no sábado, o caminhoneiro disse que estava com problemas para ligar o caminhão e falou que precisaria ir até a cidade para consertar.
O suspeito consertou o veículo e dormiu na propriedade de Guarnieri de sábado para domingo, quando saiu com a carga e desapareceu pela Rodovia Comendador Pedro Monteleone (SP-351).
“Ele falou que tinha um problema elétrico no caminhão e tinha que vim na cidade. Lá ele foi em um eletricista, arrumou o caminhão e voltou. Ele dormiu de sábado para domingo e já no domingo a carga não estava no local”, relembra.
Durante o registro, o agricultor percebeu que o homem havia passado nome e CPF inválidos. Além da investigação dos falsos transportadores, a Polícia Civil também procura quem são os receptadores da carga.
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