
Após identificar déficit em português e matemática, Educação anuncia segundo professor em sala de aula em Ribeirão Preto, SPon março 14, 2022 at 8:57 pm
- março 14, 2022 Problema foi causado pelas aulas remotas na pandemia, diz secretário. Medida começa a valer no segundo bimestre para alunos do 1º ao 4º ano do Ensino Fundamental. Secretaria da Educação anuncia mudanças nas salas de 1º a 4º ano em Ribeirão Preto, SP
A Secretaria Municipal de Educação de Ribeirão Preto (SP) identificou que as aulas remotas em virtude da pandemia de Covid-19 gerou déficit de aprendizagem em matemática e português nos alunos do 1º ao 4º ano do Ensino Fundamental.
Por conta disso, segundo o secretário Felipe Elias Miguel, a pasta vai implementar o segundo professor nas salas de aulas desta turma a partir da última semana de abril, quando o segundo bimestre tem início.
“Isso propicia um atendimento individualizado nas nossas crianças. Nós observamos um deficit na aprendizagem delas em português, matemática, mas especialmente nessa fase de letramento. Então, um segundo professor vai auxiliar nessa recuperação da defasagem das crianças em razão da pandemia”, explicou.
De acordo com Elias Miguel, nesta segunda-feira (14), a Prefeitura de Ribeirão Preto já autorizou a contratação de até 399 professores para atuar neste programa.
Alunos e professora da rede municipal de ensino em Ribeirão Preto
Reprodução/EPTV
Aulas remotas
Os estudantes da rede municipal de ensino ficaram 18 meses com aulas online por causa da pandemia. As aulas presenciais foram retomadas em setembro de 2021, mas com capacidade limitada a 50% dos estudantes em sala de aula. A volta com 100% de ocupação só ocorreu em novembro.
O retorno foi debatido na Justiça do Trabalho desde fevereiro de 2021, quando o Sindicato dos Servidores Municipais entrou com ação civil pública para barrar a volta.
A entidade alegou que a Prefeitura não havia se adequado aos protocolos sanitários, como a compra de equipamentos de proteção individual.
A entidade também questionava a volta antes da vacinação completa dos profissionais da educação.
Ao longo do processo, a Justiça do Trabalho determinou que todas as 134 escolas e os veículos de transporte escolar fossem vistoriados por três médicos contratados pela prefeitura.
No fim de agosto, após a elaboração do laudo, infectologistas afirmaram que a volta às aulas era segura, mas listaram uma série de adaptações que deveriam ser feitas antes para melhor controle.
O sindicato acompanhou o processo e realizou a própria vistoria nas unidades.
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
VÍDEOS: Tudo sobre a região de Ribeirão PretoProblema foi causado pelas aulas remotas na pandemia, diz secretário. Medida começa a valer no segundo bimestre para alunos do 1º ao 4º ano do Ensino Fundamental. Secretaria da Educação anuncia mudanças nas salas de 1º a 4º ano em Ribeirão Preto, SP
A Secretaria Municipal de Educação de Ribeirão Preto (SP) identificou que as aulas remotas em virtude da pandemia de Covid-19 gerou déficit de aprendizagem em matemática e português nos alunos do 1º ao 4º ano do Ensino Fundamental.
Por conta disso, segundo o secretário Felipe Elias Miguel, a pasta vai implementar o segundo professor nas salas de aulas desta turma a partir da última semana de abril, quando o segundo bimestre tem início.
“Isso propicia um atendimento individualizado nas nossas crianças. Nós observamos um deficit na aprendizagem delas em português, matemática, mas especialmente nessa fase de letramento. Então, um segundo professor vai auxiliar nessa recuperação da defasagem das crianças em razão da pandemia”, explicou.
De acordo com Elias Miguel, nesta segunda-feira (14), a Prefeitura de Ribeirão Preto já autorizou a contratação de até 399 professores para atuar neste programa.
Alunos e professora da rede municipal de ensino em Ribeirão Preto
Reprodução/EPTV
Aulas remotas
Os estudantes da rede municipal de ensino ficaram 18 meses com aulas online por causa da pandemia. As aulas presenciais foram retomadas em setembro de 2021, mas com capacidade limitada a 50% dos estudantes em sala de aula. A volta com 100% de ocupação só ocorreu em novembro.
O retorno foi debatido na Justiça do Trabalho desde fevereiro de 2021, quando o Sindicato dos Servidores Municipais entrou com ação civil pública para barrar a volta.
A entidade alegou que a Prefeitura não havia se adequado aos protocolos sanitários, como a compra de equipamentos de proteção individual.
A entidade também questionava a volta antes da vacinação completa dos profissionais da educação.
Ao longo do processo, a Justiça do Trabalho determinou que todas as 134 escolas e os veículos de transporte escolar fossem vistoriados por três médicos contratados pela prefeitura.
No fim de agosto, após a elaboração do laudo, infectologistas afirmaram que a volta às aulas era segura, mas listaram uma série de adaptações que deveriam ser feitas antes para melhor controle.
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