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Professora envenenada não chegou a pedir socorro antes de ser achada morta, diz promotoron maio 21, 2025 at 10:24 pm
São Joaquim da Barra e Região

Professora envenenada não chegou a pedir socorro antes de ser achada morta, diz promotoron maio 21, 2025 at 10:24 pm

- maio 21, 2025

Última movimentação no celular de Larissa Rodrigues foi por volta das 23h do dia 21 de março. Ela foi achada morta na manhã do dia seguinte. Sogra e marido são suspeitos e negam crime. Professora envenenada não chegou a pedir socorro antes de ser achada morta, diz promotor
A professora de pilates Larissa Rodrigues, que morreu envenenada em Ribeirão Preto (SP), não chegou a pedir socorro enquanto estava passando mal, segundo o promotor de Justiça Marcos Túlio Nicolino, que acompanha a investigação.
Segundo Nicolino, a última movimentação no celular dela foi por volta das 23h do dia 21 de março. Larissa foi encontrada morta na manhã do dia seguinte, no apartamento em que vivia com o marido. O médico Luiz Antonio Garnica foi quem a achou caída no chão do banheiro, por volta das 10h.
“Se constatou que, por volta das onze horas da noite, o aparelho não teve mais atividade. Não recebeu chamadas nem mensagens nem fez também. O que quer dizer que enquanto ela estava passando mal, ela não teve condição de acessar esse aparelho. O que aconteceu ali ainda é muito nebuloso.”
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A professora de pilates Larissa Rodrigues morreu em Ribeirão Preto, SP, em março deste ano
Arquivo pessoal
O laudo necroscópico aponta que Larissa morreu por volta das 5h do dia 22 de março.
De acordo com o promotor, a perícia nos telefones apreendidos de Garnica e da mãe dele, Elizabete Arrabaça, presos temporariamente por suspeita de homicídio, e no celular da vítima pode trazer elementos que ajudem a investigação a entender o que aconteceu nos momentos que antecederam a morte.
“Esses celulares podem trazer a dinâmica dos fatos, o que as pessoas conversaram, trocaram de mensagens. Isso é muito importante para a investigação. Um planejamento, algum acesso a algum veneno, alguma conversa sobre isso. É muito importante”, afirma Nicolino.
Última pessoa a ver Larissa com vida
O Ministério Público e a Polícia Civil afirmam que a sogra foi a última pessoa a ver Larissa com vida. Elizabete esteve com ela das 21h do dia 21 de março até por volta de 0h50 de 22 de março. Os horários constam em um documento de entrada e saída de visitantes do prédio apresentado pelo síndico.
Elizabete Arrabaça, sogra de professora encontrada morta por suspeita de envenenamento em Ribeirão Preto (SP).
Reprodução/EPTV
Segundo a defesa de Elizabete, a sogra já tinha declarado à polícia que esteve com a nora na noite anterior à morte e nega qualquer crime. Para o advogado Bruno Corrêa, é possível que outra pessoa tenha entrado no apartamento após a saída da idosa.
“Nós não temos a certeza absoluta, não podemos cravar que ela foi a última pessoa a entrar no apartamento. Embora a gente tenha o depoimento do síndico, isso já era sabido da defesa, que a dona Elizabete esteve no apartamento, tanto é que o depoimento dela é nesse sentido.”
Indícios apontados
O laudo toxicológico apontou que Larissa morreu envenenada com chumbinho.
A Polícia Civil suspeita que Elizabete tenha envenenado Larissa aos poucos. Em conversas com amigos, a professora disse que nos últimos dias passava mal toda vez que a sogra a visitava.
Outro ponto levantado pela polícia é a descoberta de que cerca de 15 dias antes, Elizabete entrou em contato com uma amiga fazendeira para perguntar se ela tinha chumbinho ou se sabia onde encontrar a substância.
Print de conversa em que Larissa Rodrigues Garnica fala para amiga sobre sintomas que teve dias antes de morrer em Ribeirão Preto (SP).
Reprodução/EPTV
Possível motivação
O inquérito ainda não foi concluído. Até o momento, a Polícia Civil e o Ministério Público trabalham com a suspeita de homicídio com quatro qualificadoras: motivação torpe, uso de recurso que impossibilitou a defesa da vitima, uso de veneno e feminicídio.
Para a investigação, Larissa pode ter sido morta por causa de uma eventual partilha de bens. No início de março, ela havia descoberto que Garnica mantinha uma relação extraconjugal e tinha pedido o divórcio.
Nas últimas mensagens enviadas ao marido, ela sugeria uma reunião com um advogado para tratar da separação.
Em depoimento, Garnica admitiu a traição e afirmou à polícia que passou a noite fora de casa porque estava com a amante. A mulher prestou depoimento duas vezes e confirmou que ficou com o médico. Ela ainda relatou que Garnica conversava sobre a partilha de bens com Larissa em caso de divórcio.
O médico Luiz Antonio Garnica foi preso por suspeita de envolvimento na morte da esposa em Ribeirão Preto, SP
Arquivo pessoal
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão e Franca
Vídeos: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e regiãoÚltima movimentação no celular de Larissa Rodrigues foi por volta das 23h do dia 21 de março. Ela foi achada morta na manhã do dia seguinte. Sogra e marido são suspeitos e negam crime. Professora envenenada não chegou a pedir socorro antes de ser achada morta, diz promotor
A professora de pilates Larissa Rodrigues, que morreu envenenada em Ribeirão Preto (SP), não chegou a pedir socorro enquanto estava passando mal, segundo o promotor de Justiça Marcos Túlio Nicolino, que acompanha a investigação.
Segundo Nicolino, a última movimentação no celular dela foi por volta das 23h do dia 21 de março. Larissa foi encontrada morta na manhã do dia seguinte, no apartamento em que vivia com o marido. O médico Luiz Antonio Garnica foi quem a achou caída no chão do banheiro, por volta das 10h.
“Se constatou que, por volta das onze horas da noite, o aparelho não teve mais atividade. Não recebeu chamadas nem mensagens nem fez também. O que quer dizer que enquanto ela estava passando mal, ela não teve condição de acessar esse aparelho. O que aconteceu ali ainda é muito nebuloso.”
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A professora de pilates Larissa Rodrigues morreu em Ribeirão Preto, SP, em março deste ano
Arquivo pessoal
O laudo necroscópico aponta que Larissa morreu por volta das 5h do dia 22 de março.
De acordo com o promotor, a perícia nos telefones apreendidos de Garnica e da mãe dele, Elizabete Arrabaça, presos temporariamente por suspeita de homicídio, e no celular da vítima pode trazer elementos que ajudem a investigação a entender o que aconteceu nos momentos que antecederam a morte.
“Esses celulares podem trazer a dinâmica dos fatos, o que as pessoas conversaram, trocaram de mensagens. Isso é muito importante para a investigação. Um planejamento, algum acesso a algum veneno, alguma conversa sobre isso. É muito importante”, afirma Nicolino.
Última pessoa a ver Larissa com vida
O Ministério Público e a Polícia Civil afirmam que a sogra foi a última pessoa a ver Larissa com vida. Elizabete esteve com ela das 21h do dia 21 de março até por volta de 0h50 de 22 de março. Os horários constam em um documento de entrada e saída de visitantes do prédio apresentado pelo síndico.
Elizabete Arrabaça, sogra de professora encontrada morta por suspeita de envenenamento em Ribeirão Preto (SP).
Reprodução/EPTV
Segundo a defesa de Elizabete, a sogra já tinha declarado à polícia que esteve com a nora na noite anterior à morte e nega qualquer crime. Para o advogado Bruno Corrêa, é possível que outra pessoa tenha entrado no apartamento após a saída da idosa.
“Nós não temos a certeza absoluta, não podemos cravar que ela foi a última pessoa a entrar no apartamento. Embora a gente tenha o depoimento do síndico, isso já era sabido da defesa, que a dona Elizabete esteve no apartamento, tanto é que o depoimento dela é nesse sentido.”
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Para a investigação, Larissa pode ter sido morta por causa de uma eventual partilha de bens. No início de março, ela havia descoberto que Garnica mantinha uma relação extraconjugal e tinha pedido o divórcio.
Nas últimas mensagens enviadas ao marido, ela sugeria uma reunião com um advogado para tratar da separação.
Em depoimento, Garnica admitiu a traição e afirmou à polícia que passou a noite fora de casa porque estava com a amante. A mulher prestou depoimento duas vezes e confirmou que ficou com o médico. Ela ainda relatou que Garnica conversava sobre a partilha de bens com Larissa em caso de divórcio.
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Arquivo pessoal
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