
Professora envenenada: mulher se passou por amiga da vítima para tentar extorsão contra família, diz irmãoon maio 16, 2025 at 7:31 pm
- maio 16, 2025 William Rodrigues também alerta que há pessoas de má-fé falando em nome da família de Larissa Rodrigues para pedir dinheiro. Caso já foi levado ao conhecimento da Polícia Civil. Pai de professora envenenada em Ribeirão Preto diz que sofreu tentativa de extorsão
A família da professora de pilates Larissa Rodrigues, encontrada morta no apartamento dela após ser envenenada em Ribeirão Preto (SP), procurou a Polícia Civil para denunciar uma tentativa de extorsão. Segundo William Rodrigues, irmão de Larissa, a suspeita é uma mulher que se passou por amiga da professora e entrou na casa da família para manter contato com o pai e tentar “ludibriá-lo”.
A mesma pessoa, de acordo com ele, chegou a dar entrevistas sobre o caso envolvendo a morte de Larissa.
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“Tinha uma pessoa que estava entrando dentro da casa do meu pai, se passando por amiga da minha irmã e ela estava querendo extorquir meu pai”, disse.
A denúncia de extorsão já é de conhecimento do delegado Fernando Bravo, que ficou de obter mais detalhes dos familiares de Larissa para a investigação dos fatos na Polícia Civil.
William também fez um apelo para alertar que há pessoas de má-fé se passando por amigos em público para pedir indevidamente dinheiro em nome da família.
“Queremos orientar a população em relação a esse ponto. É bem sério isso e é algo de extrema importância. Nós não estamos pedindo nada para ninguém. Nós só queremos a justiça e [saber] o que ocorreu em relação à minha irmã. Esse que é o fato”, afirmou.
A professora Larissa Rodrigues morreu em Ribeirão Preto, SP, em março deste ano
Arquivo pessoal
Professora envenenada em Ribeirão Preto
Larissa, de 37 anos, foi encontrada morta no apartamento em que vivia com o médico em 22 de março. O laudo toxicológico apontou envenenamento pela substância conhecida popularmente como “chumbinho”.
A morte é tratada inicialmente como um homicídio qualificado na fase de inquérito policial, procedimento que resultou nas prisões temporárias do médico Luiz Antonio Garnica, marido da vítima, e da mãe dele, Elizabete Arrabaça.
A Polícia Civil e o Ministério Público suspeitam que um pedido de divórcio de Larissa, que pouco tempo antes havia descoberto uma relação extraconjugal do marido, pode ter motivado o crime. Além disso, suspeitam da sogra dela, a última pessoa a estar no apartamento da vítima antes da morte da professora.
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Luiz Antonio Garnica foi preso por suspeita no envolvimento da morte da esposa, Larissa Rodrigues, em Ribeirão Preto, SP
Arquivo pessoal
Tanto Garnica quanto Elizabete negam envolvimento na morte de Larissa. Eles entraram com um pedido liminar de habeas corpus, que foi rejeitado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A decisão colegiada e definitiva sobre o pedido ainda não foi emitida pelo órgão.
Em meio às investigações, a Polícia Civil conseguiu autorização para realizar, no dia 23 de maio, a exumação do corpo de Nathalia Garnica, de 42 anos, irmã do médico que morreu de infarto um mês antes de Larissa.
As autoridades querem entender melhor as causas da morte de Nathalia, pela proximidade do tempo e das circunstâncias similares às de Larissa. Um exame toxicológico deve ser realizado.
Corpos de Nathalia Garnica e Larissa Rodrigues estão sepultados no mesmo túmulo, em Pontal (SP).
Reprodução/EPTV
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e regiãoWilliam Rodrigues também alerta que há pessoas de má-fé falando em nome da família de Larissa Rodrigues para pedir dinheiro. Caso já foi levado ao conhecimento da Polícia Civil. Pai de professora envenenada em Ribeirão Preto diz que sofreu tentativa de extorsão
A família da professora de pilates Larissa Rodrigues, encontrada morta no apartamento dela após ser envenenada em Ribeirão Preto (SP), procurou a Polícia Civil para denunciar uma tentativa de extorsão. Segundo William Rodrigues, irmão de Larissa, a suspeita é uma mulher que se passou por amiga da professora e entrou na casa da família para manter contato com o pai e tentar “ludibriá-lo”.
A mesma pessoa, de acordo com ele, chegou a dar entrevistas sobre o caso envolvendo a morte de Larissa.
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“Tinha uma pessoa que estava entrando dentro da casa do meu pai, se passando por amiga da minha irmã e ela estava querendo extorquir meu pai”, disse.
A denúncia de extorsão já é de conhecimento do delegado Fernando Bravo, que ficou de obter mais detalhes dos familiares de Larissa para a investigação dos fatos na Polícia Civil.
William também fez um apelo para alertar que há pessoas de má-fé se passando por amigos em público para pedir indevidamente dinheiro em nome da família.
“Queremos orientar a população em relação a esse ponto. É bem sério isso e é algo de extrema importância. Nós não estamos pedindo nada para ninguém. Nós só queremos a justiça e [saber] o que ocorreu em relação à minha irmã. Esse que é o fato”, afirmou.
A professora Larissa Rodrigues morreu em Ribeirão Preto, SP, em março deste ano
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Larissa, de 37 anos, foi encontrada morta no apartamento em que vivia com o médico em 22 de março. O laudo toxicológico apontou envenenamento pela substância conhecida popularmente como “chumbinho”.
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A Polícia Civil e o Ministério Público suspeitam que um pedido de divórcio de Larissa, que pouco tempo antes havia descoberto uma relação extraconjugal do marido, pode ter motivado o crime. Além disso, suspeitam da sogra dela, a última pessoa a estar no apartamento da vítima antes da morte da professora.
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Reprodução/EPTV
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