
Polícia prende 3 sócios de empresas de apostas esportivas em operação no PA, SP e RS; carros de luxo e dinheiro são apreendidoson julho 13, 2022 at 12:10 am
- julho 13, 2022 Prisões foram durante a 2ª fase da operação ‘Ápate II’, deflagrada nesta terça-feira. Investigações apontam lavagem de dinheiro. Operação mira sócios de empresas ligadas a apostas esportivas no Pará.
Reprodução / PC-PC
Foram presos em Belém, nesta terça-feira (12), três sócios de empresas ligadas a jogos e apostas esportivas supostamente usadas para lavagem de dinheiro.
As prisões temporárias ocorreram na segunda fase da operação “Ápate II”, deflagrada no Pará e outros dois estados. A identidade dos presos não foi revelada pela Polícia.
Segundo a Polícia, o grupo teria movimentado, em pouco mais de um ano, um valor estimado de R$150 milhões.
Polícia Civil investiga esquema de lavagem de dinheiro em três estados
Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridas na capital do Pará, Belém; e outros quatro em Ribeirão Preto, em São Paulo, e dois em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A ação conjunta envolveu 36 policiais policiais do PA e do RS.
Os agentes apreenderam dinheiro, sendo que a quantidade não foi informada. O dinheiro foi encontrado em notas de reais, euros e guaranis – que é a moeda do Paraguai. Quatro veículos de luxo também foram apreendidos pelos policiais.
Polícia apreende carros de luxo em operação que mira empresas de apostas esportivas suspeitas de lavagem de dinheiro.
Reprodução / PC-PA
A delegada Ana Paula Mattos, responsável pelas investigações, explicou que a ação mira um “complexo sistema de lavagem de dinheiro” com sede no no Pará, atuando em Tailândia e Belém, além dos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul.
“A segunda fase da operação visa investigar a conduta de grupo financeiro, que supostamente recebe dinheiro proveniente do tráfico de drogas de outros estados”, diz a delegada.
Ainda segundo Mattos, os valores eram utilizados para constituir empresas de fachada e fantasmas, em que os proprietários estão diretamente ligados à lavagem de dinheiro.
A Polícia Civil do Pará informou que as investigações vão continuar a fim de levantar mais informações sobre a atuação do grupo, e, possivelmente, identificar outras pessoas envolvidas.
Leia as principais notícias do estado no g1 Pará
VÍDEOS: veja todas as notícias do ParáPrisões foram durante a 2ª fase da operação ‘Ápate II’, deflagrada nesta terça-feira. Investigações apontam lavagem de dinheiro. Operação mira sócios de empresas ligadas a apostas esportivas no Pará.
Reprodução / PC-PC
Foram presos em Belém, nesta terça-feira (12), três sócios de empresas ligadas a jogos e apostas esportivas supostamente usadas para lavagem de dinheiro.
As prisões temporárias ocorreram na segunda fase da operação “Ápate II”, deflagrada no Pará e outros dois estados. A identidade dos presos não foi revelada pela Polícia.
Segundo a Polícia, o grupo teria movimentado, em pouco mais de um ano, um valor estimado de R$150 milhões.
Polícia Civil investiga esquema de lavagem de dinheiro em três estados
Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridas na capital do Pará, Belém; e outros quatro em Ribeirão Preto, em São Paulo, e dois em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A ação conjunta envolveu 36 policiais policiais do PA e do RS.
Os agentes apreenderam dinheiro, sendo que a quantidade não foi informada. O dinheiro foi encontrado em notas de reais, euros e guaranis – que é a moeda do Paraguai. Quatro veículos de luxo também foram apreendidos pelos policiais.
Polícia apreende carros de luxo em operação que mira empresas de apostas esportivas suspeitas de lavagem de dinheiro.
Reprodução / PC-PA
A delegada Ana Paula Mattos, responsável pelas investigações, explicou que a ação mira um “complexo sistema de lavagem de dinheiro” com sede no no Pará, atuando em Tailândia e Belém, além dos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul.
“A segunda fase da operação visa investigar a conduta de grupo financeiro, que supostamente recebe dinheiro proveniente do tráfico de drogas de outros estados”, diz a delegada.
Ainda segundo Mattos, os valores eram utilizados para constituir empresas de fachada e fantasmas, em que os proprietários estão diretamente ligados à lavagem de dinheiro.
A Polícia Civil do Pará informou que as investigações vão continuar a fim de levantar mais informações sobre a atuação do grupo, e, possivelmente, identificar outras pessoas envolvidas.
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