
Polícia e bombeiros fazem buscas em rancho de suspeito de matar empresário e jogar corpo em rio no interior de SPon maio 30, 2025 at 7:58 pm
- maio 30, 2025 Nelson Carreira Filho está desaparecido desde 16 de maio. Marlon Couto, apontado como responsável por atirar na vítima em emboscada, é considerado foragido. Polícia e bombeiros fazem buscas em rancho de suspeito de matar empresário, em Miguelópolis
Kelven Melo/EPTV
Equipes da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros fazem buscas na tarde desta sexta-feira (30) no rancho de Marlon Couto, suspeito de assassinar o empresário Nelson Francisco Carreira Filho. O objetivo é encontrar pistas sobre o paradeiro de Marlon e o corpo do empresário.
A principal hipótese da polícia é de que Nelson tenha sido vítima de uma emboscada na empresa de suplemento alimentares do suspeito, em Cravinhos (SP), no dia 16 de maio.
Na ocasião, o suspeito teria matado a vítima a tiros e jogado o corpo em um rio em Miguelópolis (SP), cidade onde fica o rancho alvo das buscas nesta sexta. Desde o suposto assassinato, Nelson está desaparecido.
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Marlon e a esposa, Marcela Almeida, são alvo de um mandado de prisão temporária expedido pela Justiça em 27 de maio e estão foragidos. Já Tadeu Almeida Silva, também apontado como cúmplice de Marlon, foi preso nesta quinta-feira (29). O casal está há pelo menos uma semana sem voltar para casa, em um condomínio de Cravinhos.
De acordo com o delegado Heitor Moreira Assis, as prioridades da investigação neste momento são prender o casal e encontrar o corpo de Nelson, desaparecido desde o dia 16 de maio.
“A gente está em diligência para prender os dois. A gente acredita que é questão de tempo até realizar a prisão e, juntamente, com o corpo. É isso que a Polícia Civil está concentrada agora, nesses dois pontos específicos para esclarecer esse caso. Todos os policiais da região estão ajudando a gente com esse caso, em levantamento de locais. Todo mundo está contribuindo”, destacou.
A EPTV, afiliada da TV Globo, procurou as defesas de Marlon e Marcela nesta sexta-feira (30), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Na quinta, a defesa de Marlon chegou a dizer que o cliente vai se apresentar para esclarecer os fatos.
Marlon Couto, suspeito de assassinar o empresário Nelson Francisco Carreira Filho, e a esposa dele, Marcela Almeida, também suspeita de envolvimento no crime
Arte/EPTV
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Emboscada, assassinato e corpo em rio
A Polícia Civil acredita que Nelson Carreira tenha sido assassinado ao ser atraído para uma emboscada em Cravinhos.
Segundo o delegado Heitor Moreira, responsável pela investigação, no dia do crime, um dos suspeitos marcou uma dedetização na empresa onde estava marcada a reunião com a vítima. Todos os funcionários foram dispensados.
“Foi solicitado um serviço de dedetização com urgência, teria que ser naquele dia e para a empresa. Então a gente acredita que isso foi um subterfúgio que eles utilizaram para dispensar os demais funcionários para estar naquele momento só os três, né, o Nelson, o Tadeu e o Marlon. Foi o momento oportuno para o Marlon realizar o assassinato. Foi o Tadeu que solicitou o serviço de dedetização”, diz o delegado.
O fato de Tadeu ter marcado a dedetização leva a polícia a acreditar que ele tenha ajudado a planejar o crime.
Em depoimento, o gerente afirmou que ajudou a ocultar o corpo de Nelson e que levou o carro do empresário até São Paulo (SP), onde ele morava com a família. O veículo foi achado abandonado em uma rua da zona Norte da capital.
“Foi ele [Tadeu] que fez o contato com a empresa [de dedetização]. Então a gente acredita na participação dele para atrair a vítima, o Nelson, até o local para o Marlon efetuar o disparo”, diz o delegado.
No depoimento à polícia, Tadeu contou que após matar Nelson com um tiro, Marlon colocou o corpo em uma caminhonete e o levou até um rancho em Miguelópolis (SP) para jogá-lo no rio.
Durante a perícia realizada no prédio em Cravinhos, na terça-feira, vestígios de sangue foram encontrados com ajuda do luminol.
Segundo as investigações, o empresário foi morto por causa de desavenças comerciais: Nelson teria reclamado com Marlon sobre o uso de uma marca de produto para emagrecer que ele tinha patenteado. Nelson estaria cobrando R$ 100 mil do parceiro comercial.
A investigação também apontou que a esposa de Marlon tinha conhecimento sobre o crime, tanto que foi a São Paulo com o marido para buscar Tadeu após o abandono do carro. Eles chegaram a tomar café com a esposa da vítima na tentativa de ajudar a não levantar suspeitas.
O que se sabe sobre empresário que sumiu após reunião de negócios no interior de SP
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-Nelson Carreira Filho está desaparecido desde 16 de maio. Marlon Couto, apontado como responsável por atirar na vítima em emboscada, é considerado foragido. Polícia e bombeiros fazem buscas em rancho de suspeito de matar empresário, em Miguelópolis
Kelven Melo/EPTV
Equipes da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros fazem buscas na tarde desta sexta-feira (30) no rancho de Marlon Couto, suspeito de assassinar o empresário Nelson Francisco Carreira Filho. O objetivo é encontrar pistas sobre o paradeiro de Marlon e o corpo do empresário.
A principal hipótese da polícia é de que Nelson tenha sido vítima de uma emboscada na empresa de suplemento alimentares do suspeito, em Cravinhos (SP), no dia 16 de maio.
Na ocasião, o suspeito teria matado a vítima a tiros e jogado o corpo em um rio em Miguelópolis (SP), cidade onde fica o rancho alvo das buscas nesta sexta. Desde o suposto assassinato, Nelson está desaparecido.
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Marlon e a esposa, Marcela Almeida, são alvo de um mandado de prisão temporária expedido pela Justiça em 27 de maio e estão foragidos. Já Tadeu Almeida Silva, também apontado como cúmplice de Marlon, foi preso nesta quinta-feira (29). O casal está há pelo menos uma semana sem voltar para casa, em um condomínio de Cravinhos.
De acordo com o delegado Heitor Moreira Assis, as prioridades da investigação neste momento são prender o casal e encontrar o corpo de Nelson, desaparecido desde o dia 16 de maio.
“A gente está em diligência para prender os dois. A gente acredita que é questão de tempo até realizar a prisão e, juntamente, com o corpo. É isso que a Polícia Civil está concentrada agora, nesses dois pontos específicos para esclarecer esse caso. Todos os policiais da região estão ajudando a gente com esse caso, em levantamento de locais. Todo mundo está contribuindo”, destacou.
A EPTV, afiliada da TV Globo, procurou as defesas de Marlon e Marcela nesta sexta-feira (30), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Na quinta, a defesa de Marlon chegou a dizer que o cliente vai se apresentar para esclarecer os fatos.
Marlon Couto, suspeito de assassinar o empresário Nelson Francisco Carreira Filho, e a esposa dele, Marcela Almeida, também suspeita de envolvimento no crime
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Segundo o delegado Heitor Moreira, responsável pela investigação, no dia do crime, um dos suspeitos marcou uma dedetização na empresa onde estava marcada a reunião com a vítima. Todos os funcionários foram dispensados.
“Foi solicitado um serviço de dedetização com urgência, teria que ser naquele dia e para a empresa. Então a gente acredita que isso foi um subterfúgio que eles utilizaram para dispensar os demais funcionários para estar naquele momento só os três, né, o Nelson, o Tadeu e o Marlon. Foi o momento oportuno para o Marlon realizar o assassinato. Foi o Tadeu que solicitou o serviço de dedetização”, diz o delegado.
O fato de Tadeu ter marcado a dedetização leva a polícia a acreditar que ele tenha ajudado a planejar o crime.
Em depoimento, o gerente afirmou que ajudou a ocultar o corpo de Nelson e que levou o carro do empresário até São Paulo (SP), onde ele morava com a família. O veículo foi achado abandonado em uma rua da zona Norte da capital.
“Foi ele [Tadeu] que fez o contato com a empresa [de dedetização]. Então a gente acredita na participação dele para atrair a vítima, o Nelson, até o local para o Marlon efetuar o disparo”, diz o delegado.
No depoimento à polícia, Tadeu contou que após matar Nelson com um tiro, Marlon colocou o corpo em uma caminhonete e o levou até um rancho em Miguelópolis (SP) para jogá-lo no rio.
Durante a perícia realizada no prédio em Cravinhos, na terça-feira, vestígios de sangue foram encontrados com ajuda do luminol.
Segundo as investigações, o empresário foi morto por causa de desavenças comerciais: Nelson teria reclamado com Marlon sobre o uso de uma marca de produto para emagrecer que ele tinha patenteado. Nelson estaria cobrando R$ 100 mil do parceiro comercial.
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