Moagem da cana no Centro-Sul tem 1ª alta parcial na safra, mas acumulado segue em retração de 7,42%on agosto 10, 2022 at 4:11 pm
- agosto 10, 2022 Segundo Unica, julho fechou com aumento de 2,31% no processamento da matéria-prima. Resultado total reflete em menor produção de etanol e açúcar no ano. Caminhão com colheita de cana-de-açúcar na região de Ribeirão Preto
Reprodução/EPTV
As usinas da região Centro-Sul do país, que respondem por cerca de 90% da produção sucroenergética brasileira, registraram em julho a primeira alta no processamento de cana-de-açúcar desde o início da safra 2022/2023.
Depois de perdas associadas principalmente ao início tardio das atividades em parte das indústrias, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) registrou elevação de 2,31% na moagem da matéria-prima usada na produção de etanol e açúcar, com um total de 95,28 milhões de toneladas.
Na avaliação da entidade, esse aumento foi proporcionado por uma melhor produtividade da lavoura e do clima seco, que favoreceu a colheita.
Apesar do resultado positivo, o acumulado ainda está abaixo do registrado há um ano. Foram 282,79 milhões de toneladas, 7,42% a menos em comparação com igual período em 2021, quando as usinas já haviam processado 305,45 milhões de toneladas.
No início do ano, especialistas do setor sucroenergético haviam feito projeções positivas para a safra 2022/2023, com previsão de uma moagem 7% maior, mas com receio de eventuais efeitos do clima.
Etanol e açúcar
A produção de etanol e açúcar acompanhou a moagem da cana e também teve altas em julho, mas o total obtido em 2022 ainda está abaixo de 2021.
Apesar da alta de 2,78% na última quinzena de julho, o volume acumulado de etanol no Centro-Sul é 4,16% menor se comparado ao período anterior, com 13,65 bilhões de litros – 592 milhões a menos.
Concorrente direto da gasolina nos postos, o hidratado corresponde a um total de 8,4 bilhões de litros, em retração de 5,31%. O anidro, usado na mistura do combustível fóssil, teve um volume de 5,1 bilhões de litros, em baixa de 2,21%.
A produção de açúcar também encerrou a quinzena com elevação, de 8,4%, mas o total processado representa um recuo de 13,04% em relação à safra passada, com 15,97 milhões de toneladas. Isso representa 2,4 milhões a menos do adoçante no mercado.
Veja mais notícias sobre o agro na região de Ribeirão Preto
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Reprodução/EPTV
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Depois de perdas associadas principalmente ao início tardio das atividades em parte das indústrias, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) registrou elevação de 2,31% na moagem da matéria-prima usada na produção de etanol e açúcar, com um total de 95,28 milhões de toneladas.
Na avaliação da entidade, esse aumento foi proporcionado por uma melhor produtividade da lavoura e do clima seco, que favoreceu a colheita.
Apesar do resultado positivo, o acumulado ainda está abaixo do registrado há um ano. Foram 282,79 milhões de toneladas, 7,42% a menos em comparação com igual período em 2021, quando as usinas já haviam processado 305,45 milhões de toneladas.
No início do ano, especialistas do setor sucroenergético haviam feito projeções positivas para a safra 2022/2023, com previsão de uma moagem 7% maior, mas com receio de eventuais efeitos do clima.
Etanol e açúcar
A produção de etanol e açúcar acompanhou a moagem da cana e também teve altas em julho, mas o total obtido em 2022 ainda está abaixo de 2021.
Apesar da alta de 2,78% na última quinzena de julho, o volume acumulado de etanol no Centro-Sul é 4,16% menor se comparado ao período anterior, com 13,65 bilhões de litros – 592 milhões a menos.
Concorrente direto da gasolina nos postos, o hidratado corresponde a um total de 8,4 bilhões de litros, em retração de 5,31%. O anidro, usado na mistura do combustível fóssil, teve um volume de 5,1 bilhões de litros, em baixa de 2,21%.
A produção de açúcar também encerrou a quinzena com elevação, de 8,4%, mas o total processado representa um recuo de 13,04% em relação à safra passada, com 15,97 milhões de toneladas. Isso representa 2,4 milhões a menos do adoçante no mercado.
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