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Mãe sabia que filhos eram torturados por padrasto há dois meses, diz delegado em Jardinópolis, SPon julho 20, 2022 at 11:43 pm

- julho 20, 2022

Segundo André Baldochi, Caroline Menezes de Lima só buscou ajuda médica ao perceber que quadro dos filhos era grave. Meninos de 4 e 7 anos foram desfigurados. Mãe de crianças agredidas em Jardinópolis é presa
O delegado André Baldochi, responsável pelo inquérito que investiga o crime de tortura contra duas crianças em Jardinópolis (SP), disse nesta quarta-feira (20) que há pelo menos dois meses a mãe tinha conhecimento de agressões cometidas pelo companheiro contra os filhos dela.
“Nós não estamos falando que nessa agressão em si, em que as crianças ficaram bem desfiguradas, ela esteve participando. Mas que ela teve uma omissão que vinha há pelo menos dois meses, nós não temos dúvida, pelo menos pela Polícia Civil”, afirmou.
Segundo a Polícia Civil, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) emitido na segunda-feira (11) atestou que além das lesões que os deixaram desfigurados há uma semana, os meninos tinham marcas mais antigas de violência pelo corpo, inclusive de queimaduras.
Caroline Menezes de Lima, de 22 anos, foi presa preventivamente nesta quarta-feira em Jardinópolis. Inicialmente, a mãe era investigada por omissão, mas o delegado informou que assim como o companheiro dela, Caroline vai responder por tortura, por causa da conduta que facilitou as agressões.
O g1 não localizou a defesa da suspeita até a última atualização desta matéria.
Caroline de Menezes Lima foi presa por suspeita de tortura contra filhos em Jardinópolis (SP)
Bruno Bellomi/CBN Ribeirão
Baldochi disse ainda que os meninos foram espancados na quarta-feira (13), e não na quinta-feira (14) como a família havia informado antes.
“A mãe, depois de quarta-feira, ficou com as crianças, tentou esconder da família e só viu que a situação era grave quando foi ao hospital e não conseguiu esconder.”
Em depoimento à Polícia Civil, Caroline apresentou versões contraditórias, segundo o delegado. O Conselho Tutelar informou que já havia histórico de agressões contra os irmãos.
Deivid Santos é suspeito de agredir os enteados de 4 e 7 anos em Jardinópolis, SP
Reprodução/EPTV
Padrasto com prisão decretada
A Justiça também decretou a prisão preventiva do padrasto das crianças, Deivid dos Santos, mas ele é considerado foragido. Segundo Baldochi, a defesa do suspeito entrou em contato e disse que ele deve se entregar nas próximas horas.
Informalmente, as crianças contaram aos conselheiros tutelares que eram agredidas com frequência pelo padrasto. Pai do menino de 4 anos, Vitor Manoel Zeferino, disse que o filho relatou ter apanhado de chinelo, de fio, além de ter recebido chutes e socos.
Menino de 4 anos foi agredido com sapatadas no rosto em Jardinópolis, SP
Reprodução/EPTV
Quedas causaram ferimentos, diz mãe
O delegado disse que Caroline se surpreendeu com a ordem de prisão contra ela nesta quarta-feira, negou qualquer tipo de envolvimento no crime e se manteve tranquila.
Na sexta-feira (15), quando o caso foi denunciado à Polícia Civil, a mãe contou que chegou em casa de madrugada após o trabalho e encontrou os filhos feridos. Depois, seguiu para o pronto-socorro municipal com as crianças. Na porta da delegacia, ela disse que o companheiro não estava em casa, mas que os vizinhos informaram ter ouvido o barulho das agressões.
Sobre as marcas mais antigas no corpo dos filhos, Caroline justificou que foram causadas por quedas porque os meninos são travessos.
“Ela disse que eles eram crianças arteiras, travessas, que viviam caindo, né? Mas com marcas de queimaduras, com marcas assim bem específicas de que não é de um machucado simples, um machucado de alguém que caiu ou um ralado, e sim de alguém que levou um golpe com algum instrumento contundente”, diz.
O delegado da Polícia Civil de Jardinópolis, André Baldochi
Fabio Junior/EPTV
O delegado informou que cerca de dez testemunhas prestaram depoimento, inclusive a atual sogra de Caroline, que contou à polícia ter sido procurada por Caroline na quinta-feira para esconder a gravidade do quadro dos filhos.
“Realmente só veio à tona depois que não teve jeito, que ela teve que levar as crianças ao hospital porque a situação, vocês viram, era grave e veio à tona. A própria sogra dela, a mãe do padrasto, do foragido, a própria sogra falou que a mãe a procurou para esconder isso daí.”
Após a denúncia, as crianças, que são irmãs por parte de mãe, foram entregues aos respectivos pais e se recuperam.
Por determinação judicial, Caroline está proibida de se aproximar dos filhos até que a investigação seja concluída.
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
Vídeos: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e regiãoSegundo André Baldochi, Caroline Menezes de Lima só buscou ajuda médica ao perceber que quadro dos filhos era grave. Meninos de 4 e 7 anos foram desfigurados. Mãe de crianças agredidas em Jardinópolis é presa
O delegado André Baldochi, responsável pelo inquérito que investiga o crime de tortura contra duas crianças em Jardinópolis (SP), disse nesta quarta-feira (20) que há pelo menos dois meses a mãe tinha conhecimento de agressões cometidas pelo companheiro contra os filhos dela.
“Nós não estamos falando que nessa agressão em si, em que as crianças ficaram bem desfiguradas, ela esteve participando. Mas que ela teve uma omissão que vinha há pelo menos dois meses, nós não temos dúvida, pelo menos pela Polícia Civil”, afirmou.
Segundo a Polícia Civil, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) emitido na segunda-feira (11) atestou que além das lesões que os deixaram desfigurados há uma semana, os meninos tinham marcas mais antigas de violência pelo corpo, inclusive de queimaduras.
Caroline Menezes de Lima, de 22 anos, foi presa preventivamente nesta quarta-feira em Jardinópolis. Inicialmente, a mãe era investigada por omissão, mas o delegado informou que assim como o companheiro dela, Caroline vai responder por tortura, por causa da conduta que facilitou as agressões.
O g1 não localizou a defesa da suspeita até a última atualização desta matéria.
Caroline de Menezes Lima foi presa por suspeita de tortura contra filhos em Jardinópolis (SP)
Bruno Bellomi/CBN Ribeirão
Baldochi disse ainda que os meninos foram espancados na quarta-feira (13), e não na quinta-feira (14) como a família havia informado antes.
“A mãe, depois de quarta-feira, ficou com as crianças, tentou esconder da família e só viu que a situação era grave quando foi ao hospital e não conseguiu esconder.”
Em depoimento à Polícia Civil, Caroline apresentou versões contraditórias, segundo o delegado. O Conselho Tutelar informou que já havia histórico de agressões contra os irmãos.
Deivid Santos é suspeito de agredir os enteados de 4 e 7 anos em Jardinópolis, SP
Reprodução/EPTV
Padrasto com prisão decretada
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Informalmente, as crianças contaram aos conselheiros tutelares que eram agredidas com frequência pelo padrasto. Pai do menino de 4 anos, Vitor Manoel Zeferino, disse que o filho relatou ter apanhado de chinelo, de fio, além de ter recebido chutes e socos.
Menino de 4 anos foi agredido com sapatadas no rosto em Jardinópolis, SP
Reprodução/EPTV
Quedas causaram ferimentos, diz mãe
O delegado disse que Caroline se surpreendeu com a ordem de prisão contra ela nesta quarta-feira, negou qualquer tipo de envolvimento no crime e se manteve tranquila.
Na sexta-feira (15), quando o caso foi denunciado à Polícia Civil, a mãe contou que chegou em casa de madrugada após o trabalho e encontrou os filhos feridos. Depois, seguiu para o pronto-socorro municipal com as crianças. Na porta da delegacia, ela disse que o companheiro não estava em casa, mas que os vizinhos informaram ter ouvido o barulho das agressões.
Sobre as marcas mais antigas no corpo dos filhos, Caroline justificou que foram causadas por quedas porque os meninos são travessos.
“Ela disse que eles eram crianças arteiras, travessas, que viviam caindo, né? Mas com marcas de queimaduras, com marcas assim bem específicas de que não é de um machucado simples, um machucado de alguém que caiu ou um ralado, e sim de alguém que levou um golpe com algum instrumento contundente”, diz.
O delegado da Polícia Civil de Jardinópolis, André Baldochi
Fabio Junior/EPTV
O delegado informou que cerca de dez testemunhas prestaram depoimento, inclusive a atual sogra de Caroline, que contou à polícia ter sido procurada por Caroline na quinta-feira para esconder a gravidade do quadro dos filhos.
“Realmente só veio à tona depois que não teve jeito, que ela teve que levar as crianças ao hospital porque a situação, vocês viram, era grave e veio à tona. A própria sogra dela, a mãe do padrasto, do foragido, a própria sogra falou que a mãe a procurou para esconder isso daí.”
Após a denúncia, as crianças, que são irmãs por parte de mãe, foram entregues aos respectivos pais e se recuperam.
Por determinação judicial, Caroline está proibida de se aproximar dos filhos até que a investigação seja concluída.
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
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