
Justiça bloqueia R$ 114 milhões de casal preso por suspeita de estelionato e lavagem de dinheiro em Ribeirão Preto, SPon março 17, 2022 at 10:46 pm
- março 17, 2022 Também foram bloqueados 360 mil CPFs que estavam em lista que, segundo o Ministério Público, teria sido comprada por eles por meio de hackers. Defesa vai pedir a soltura deles. Ana Pink e Maick Gomes foram detidos em operação do Gaeco em Ribeirão Preto, SP
Redes Sociais
A Justiça bloqueou os bens, avaliados em R$ 114 milhões, do casal preso por suspeita de estelionato e lavagem de dinheiro em Ribeirão Preto (SP) nesta quinta-feira (17) em uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público.
A influenciadora digital e CEO da Wowe, empresa digital que facilita acesso a crédito, Ana Paula Ferreira, conhecida como Ana Pink, e o marido dela, o advogado Maick Gomes, foram presos em casa, em condomínio de luxo em Bonfim Paulista.
Ana Pink: quem é a influencer e empresária presa por suspeita de lavagem de dinheiro
Eles são investigados desde 2020 por suspeita de elaborar, por meio de uma empresa, um esquema de empréstimo pessoal em massa, utilizando dados sem autorização dos supostos clientes para formalizar propostas falsas de créditos consignados em diversos sistemas financeiros.
O advogado Wagner Simões, que defende o caso, disse que vai pedir a soltura dos dois.
Casal suspeito de estelionato e lavagem de dinheiro é detido em Ribeirão Preto
Michele Souza/CBN Ribeirão
O esquema
O volume de empréstimo seria de R$ 5 milhões a R$ 12 milhões por mês. A dupla recebia comissões milionárias a cada contrato firmado.
Para despistar suspeitas das movimentações financeiras milionárias, a quantia era depositada em contas de outras quatro empresas, repassadas a outras pessoas supostamente envolvidas no esquema e, depois, retornava ao casal.
Ao todo, isso teria gerado um acúmulo de R$ 114 milhões de reais aos membros da organização. O dinheiro era destinado para uso pessoal.
Ao menos 360 mil CPFs foram comprados pela organização criminosa para serem usados nas negociações de empréstimos. A suspeita é de que eles tenham adquirido os dados por meio de hackers.
Nesta quinta-feira, a Justiça bloqueou todos esses documentos até que se descubra se todas as pessoas listadas queriam fazer empréstimo ou não.
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
VÍDEOS: Tudo sobre a região de Ribeirão PretoTambém foram bloqueados 360 mil CPFs que estavam em lista que, segundo o Ministério Público, teria sido comprada por eles por meio de hackers. Defesa vai pedir a soltura deles. Ana Pink e Maick Gomes foram detidos em operação do Gaeco em Ribeirão Preto, SP
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A Justiça bloqueou os bens, avaliados em R$ 114 milhões, do casal preso por suspeita de estelionato e lavagem de dinheiro em Ribeirão Preto (SP) nesta quinta-feira (17) em uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público.
A influenciadora digital e CEO da Wowe, empresa digital que facilita acesso a crédito, Ana Paula Ferreira, conhecida como Ana Pink, e o marido dela, o advogado Maick Gomes, foram presos em casa, em condomínio de luxo em Bonfim Paulista.
Ana Pink: quem é a influencer e empresária presa por suspeita de lavagem de dinheiro
Eles são investigados desde 2020 por suspeita de elaborar, por meio de uma empresa, um esquema de empréstimo pessoal em massa, utilizando dados sem autorização dos supostos clientes para formalizar propostas falsas de créditos consignados em diversos sistemas financeiros.
O advogado Wagner Simões, que defende o caso, disse que vai pedir a soltura dos dois.
Casal suspeito de estelionato e lavagem de dinheiro é detido em Ribeirão Preto
Michele Souza/CBN Ribeirão
O esquema
O volume de empréstimo seria de R$ 5 milhões a R$ 12 milhões por mês. A dupla recebia comissões milionárias a cada contrato firmado.
Para despistar suspeitas das movimentações financeiras milionárias, a quantia era depositada em contas de outras quatro empresas, repassadas a outras pessoas supostamente envolvidas no esquema e, depois, retornava ao casal.
Ao todo, isso teria gerado um acúmulo de R$ 114 milhões de reais aos membros da organização. O dinheiro era destinado para uso pessoal.
Ao menos 360 mil CPFs foram comprados pela organização criminosa para serem usados nas negociações de empréstimos. A suspeita é de que eles tenham adquirido os dados por meio de hackers.
Nesta quinta-feira, a Justiça bloqueou todos esses documentos até que se descubra se todas as pessoas listadas queriam fazer empréstimo ou não.
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