
Irmão diz que não sabia de gravidez de jovem que morreu após tomar remédio abortivo em Barrinha, SPon agosto 21, 2022 at 12:30 pm
- agosto 21, 2022 Ele também lamentou o fato de a família não ter sido avisada antes sobre a situação da menina, que estava na 20ª semana de gestação. “Não deixaria chegar nesse ponto”, afirmou. Polícia investiga quem vendeu remédio usado por jovem morta em tentativa de aborto
O irmão de Camile Vitória Figueiredo Vianna, jovem de 19 anos que morreu após injetar medicamento abortivo em Barrinha (SP), disse que não sabia da gravidez e das tentativas de aborto. Renan Carlos Figueiredo conta que só soube da história quando chegou ao hospital em Jaboticabal (SP), onde a vítima foi levada após quadro de saúde piorar.
“Não somente eu como todos os familiares ficamos surpresos no dia com a noticia do que havia ocorrido com ela. Eu estava no trabalho quando recebi a notícia, vim embora. Chegando no hospital ela já estava sem vida. As pessoas que estavam junto também ficaram bastante surpresas com o que ocorreu”, afirmou o irmão, que também não conhecia o namorado de Camile.
Camile tinha 19 anos e estava na 20ª semana de gestação quando fez a injeção do remédio. A Polícia Civil investiga o caso e diz que ela teve a ajuda de duas amigas para comprar a medicação por meio de um grupo no WhatsApp.
Camile Vitória Figueiredo Vianna estava grávida de 20 semanas e morreu depois de tomar remédio abortivo em Barrinha, SP
Reprodução/EPTV
As meninas e o namorado dela vão ser investigados e podem responder por aborto qualificado resultado morte, segundo a Polícia Civil.
“Quem participou, quem esteve próximo. O erro foi dela, a gente reconhece, o erro foi dela, só que quem vendeu, quem sabia, que omitiu o fato, quem na hora do socorro não pode falar: “ô Renan, está acontecendo isso”. Ou para as irmãs, as tias, que se soubessem também eu garanto que iam socorrer, não iam deixar que ela cometesse um ato brutal desse. Se a criança nasce também a gente ajudaria a cuidar, ajudaria a proteger os dois como a gente sempre fez com ela. Não deixaria chegar nesse ponto”.
Camile Vitória Figueiredo Vianna tinha 19 anos e morreu após tomar remédio abortivo em Barrinha, SP
Reprodução/EPTV
Investigações
De acordo com a polícia, a morte foi no dia 16 de agosto. Segundo o delegado Reginaldo Félix, de Guariba (SP), Camile passou mal com sangramentos e vômitos depois de injetar a medicação e foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Barrinha.
O quadro de saúde piorou e ela foi encaminhada a um hospital de Jaboticabal (SP). Foi nessa unidade que ela morreu. Em nenhum dos atendimentos ela disse às equipes que estava tentando abortar.
As investigações começaram na quinta-feira (18) e, segundo o delegado, as duas amigas já prestaram depoimento. O namorado de Camile não foi encontrado.
“Na primeira tentativa de aborto que ela quando ela tinha três meses de gestação, não conseguiu fazer sozinha. Por conta disso, de ela ter conseguido por esses meios ilícitos por esse grupo de Whatsapp ela solicitou auxílio para essas duas amigas, que cada uma teve sua tarefa no desempenho do procedimento”.
O delegado ainda falou que o celular da menina foi apreendido e que a vítima chegou ao grupo por meio de outros contatos. Os frascos de remédio e as seringas também estão com a polícia e vão ser periciados.
“Lá ela teve a orientação e fornecimento desse medicamento e como fazer esse procedimento abortivo. Tudo foi assistido pelo pessoal desse grupo, que agora também está sendo investigado”.
Veja mais notícias da região em g1 Ribeirão Preto e Franca
VÍDEOS: Tudo sobre a regiãoEle também lamentou o fato de a família não ter sido avisada antes sobre a situação da menina, que estava na 20ª semana de gestação. “Não deixaria chegar nesse ponto”, afirmou. Polícia investiga quem vendeu remédio usado por jovem morta em tentativa de aborto
O irmão de Camile Vitória Figueiredo Vianna, jovem de 19 anos que morreu após injetar medicamento abortivo em Barrinha (SP), disse que não sabia da gravidez e das tentativas de aborto. Renan Carlos Figueiredo conta que só soube da história quando chegou ao hospital em Jaboticabal (SP), onde a vítima foi levada após quadro de saúde piorar.
“Não somente eu como todos os familiares ficamos surpresos no dia com a noticia do que havia ocorrido com ela. Eu estava no trabalho quando recebi a notícia, vim embora. Chegando no hospital ela já estava sem vida. As pessoas que estavam junto também ficaram bastante surpresas com o que ocorreu”, afirmou o irmão, que também não conhecia o namorado de Camile.
Camile tinha 19 anos e estava na 20ª semana de gestação quando fez a injeção do remédio. A Polícia Civil investiga o caso e diz que ela teve a ajuda de duas amigas para comprar a medicação por meio de um grupo no WhatsApp.
Camile Vitória Figueiredo Vianna estava grávida de 20 semanas e morreu depois de tomar remédio abortivo em Barrinha, SP
Reprodução/EPTV
As meninas e o namorado dela vão ser investigados e podem responder por aborto qualificado resultado morte, segundo a Polícia Civil.
“Quem participou, quem esteve próximo. O erro foi dela, a gente reconhece, o erro foi dela, só que quem vendeu, quem sabia, que omitiu o fato, quem na hora do socorro não pode falar: “ô Renan, está acontecendo isso”. Ou para as irmãs, as tias, que se soubessem também eu garanto que iam socorrer, não iam deixar que ela cometesse um ato brutal desse. Se a criança nasce também a gente ajudaria a cuidar, ajudaria a proteger os dois como a gente sempre fez com ela. Não deixaria chegar nesse ponto”.
Camile Vitória Figueiredo Vianna tinha 19 anos e morreu após tomar remédio abortivo em Barrinha, SP
Reprodução/EPTV
Investigações
De acordo com a polícia, a morte foi no dia 16 de agosto. Segundo o delegado Reginaldo Félix, de Guariba (SP), Camile passou mal com sangramentos e vômitos depois de injetar a medicação e foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Barrinha.
O quadro de saúde piorou e ela foi encaminhada a um hospital de Jaboticabal (SP). Foi nessa unidade que ela morreu. Em nenhum dos atendimentos ela disse às equipes que estava tentando abortar.
As investigações começaram na quinta-feira (18) e, segundo o delegado, as duas amigas já prestaram depoimento. O namorado de Camile não foi encontrado.
“Na primeira tentativa de aborto que ela quando ela tinha três meses de gestação, não conseguiu fazer sozinha. Por conta disso, de ela ter conseguido por esses meios ilícitos por esse grupo de Whatsapp ela solicitou auxílio para essas duas amigas, que cada uma teve sua tarefa no desempenho do procedimento”.
O delegado ainda falou que o celular da menina foi apreendido e que a vítima chegou ao grupo por meio de outros contatos. Os frascos de remédio e as seringas também estão com a polícia e vão ser periciados.
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