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São Joaquim da Barra e Região

Geração de energia pela cana completa 35 anos no Brasil: entenda o que é e as projeções do setor para a bioeletricidadeon agosto 19, 2022 at 9:01 am

- agosto 19, 2022

Especialistas afirmam que produção sustentável trouxe melhorias às usinas, indústrias e aos produtores de cana-de-açúcar. Assunto está em debate em feira em Sertãozinho (SP), cidade pioneira na produção de bioenergia. Fenasucro celebra 35 anos da bioeletricidade no Brasil em Sertãozinho, SP
A produção de energia limpa e renovável pelo bagaço da cana-de-açúcar, chamada de bioeletricidade, completa 35 anos no Brasil.
Em Sertãozinho (SP), onde tudo começou em 1982, o assunto é debatido em palestras encontros durante a Fenascuro & Agrocana, que termina nesta sexta-feira (19).
Usinas, indústrias e os próprios produtores de cana-de-açúcar tiveram grandes avanços ao longo das três décadas e meia com a implementação da bioenergia, avalia o usineiro Antônio Eduardo Tonielo Filho.
“Mudou praticamente a usina inteira. Antigamente eram turbinas, hoje são motores. Caldeiras muito mais econômicas, que não poluem. Isso foi uma revolução muito grande dentro do nosso setor, não só na usina em si, que teve ganho de praticamente 70% de eficiência energética, mas também em todo o mercado, onde a gente coloca energia no sistema integrado nacional. Então hoje uma usina que está aqui em Sertãozinho, ela está vendendo energia para o Brasil inteiro.”
A produção de energia limpa e renovável pelo bagaço da cana-de-açúcar, chamada de bioeletricidade, completa 35 anos no Brasil
Reprodução/EPTV
Como funciona a bioletricidade?
Essa alimentação energética para o Brasil citado por Tonielo ocorre porque parte da energia sustentável produzida é vendida e distribuída.
Nem todas as usinas fazem essa exportação, mas as que fazem têm potencial de dobrar a capacidade de energia ofertada na rede, obtendo um retorno adicional para elas.
O processo da produção da bioeletricidade tem os seguintes passos:
A cana chega à usina e é processada
Com isso, são separados caldo e bagaço
O bagaço é queimado na caldeira, gerando vapor
As turbinas e os geredores são acionados
A eletricidade é produzida para a unidade e para a exportação do excedente para rede
Sertãozinho, SP, é pioneiro na geração de energia através do bagaço de cana e outras biomassas
Marcelo Moraes/EPTV
Números positivos
Sertãozinho é pioneira na geração de energia através do bagaço de cana e outras biomassas. Em 1987, a Usina São Francisco foi a primeira a exportar energia elétrica obtida de uma fonte 100% renovável para a distribuidora de energia Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL).
Na sequência, segundo a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), a usina São Martinho, de Pradópolis (SP), e a Vale do Rosário, em Morro Agudo (SP), também iniciaram seus projetos de geração de bioeletricidade, financiados à época com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para aquisição de máquinas e equipamentos utilizados pelas usinas.
No ano passado, de acordo com a Unica, o setor sucroenergético representou 79,5% da geração de bioletricidade, o equivalente a 20,2 mil gigawatt hora (GWH). Nos últimos dez anos, a produção acumulada de bioenergia para a rede a partir da cana-de-açúcar totalizou 196,87 mil GWH.
Ainda segundo os números da Unica, a bioletricidade vinda do setor também reduziu as emissões de gás carbônico em 7 milhões de toneladas, em valores estimados, marca que somente seria atingida com o cultivo de 49 milhões de árvores nativas ao longo dos 20 anos.
Sustentabilidade
Além da eficiência energética, o presidente da Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen) Newton Duarte explica que as usinas brasileiras já têm potencial de ajudar, com a bionergia, o abastecimento de água do país em época de estiagem.
“Essa energia é de importância enorme para todo Brasil, porque ela guarda água nos reservatórios brasileiros, o que evita que os reservatórios abaixem. A exemplo do ano passado que nós tivemos uma seca jamais vivenciada em 90 anos, o fato de termos essa energia das usinas de cana, ajudaram a preservar os reservatórios, então a gente passou sem racionamento.”
Ainda segundo ele, a bioeletricidade é uma das mais baratas do mercado, já que não depende da construção de linhas de transmissão e evita imprevistos.
“Ela é resiliente e está perto das cidades no interior brasileiro. Em todo estado de São Paulo, você sempre tem uma usina que dá a garantia de fornecimento de energia elétrica, mesmo que, por exemplo, Itaipu ou Belo Monte sejam desconectadas, que são grandes usinas brasileiras, ela está servindo sua localidade, então ela é extremamente útil. E como um todo, ela tem um custo muito baixo”, finaliza Duarte.
As usinas brasileiras já têm potencial de ajudar, com a bionergia, o abastecimento de água do país em época de estiagem
Marcelo Moraes/EPTV
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Usinas, indústrias e os próprios produtores de cana-de-açúcar tiveram grandes avanços ao longo das três décadas e meia com a implementação da bioenergia, avalia o usineiro Antônio Eduardo Tonielo Filho.
“Mudou praticamente a usina inteira. Antigamente eram turbinas, hoje são motores. Caldeiras muito mais econômicas, que não poluem. Isso foi uma revolução muito grande dentro do nosso setor, não só na usina em si, que teve ganho de praticamente 70% de eficiência energética, mas também em todo o mercado, onde a gente coloca energia no sistema integrado nacional. Então hoje uma usina que está aqui em Sertãozinho, ela está vendendo energia para o Brasil inteiro.”
A produção de energia limpa e renovável pelo bagaço da cana-de-açúcar, chamada de bioeletricidade, completa 35 anos no Brasil
Reprodução/EPTV
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No ano passado, de acordo com a Unica, o setor sucroenergético representou 79,5% da geração de bioletricidade, o equivalente a 20,2 mil gigawatt hora (GWH). Nos últimos dez anos, a produção acumulada de bioenergia para a rede a partir da cana-de-açúcar totalizou 196,87 mil GWH.
Ainda segundo os números da Unica, a bioletricidade vinda do setor também reduziu as emissões de gás carbônico em 7 milhões de toneladas, em valores estimados, marca que somente seria atingida com o cultivo de 49 milhões de árvores nativas ao longo dos 20 anos.
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Ainda segundo ele, a bioeletricidade é uma das mais baratas do mercado, já que não depende da construção de linhas de transmissão e evita imprevistos.
“Ela é resiliente e está perto das cidades no interior brasileiro. Em todo estado de São Paulo, você sempre tem uma usina que dá a garantia de fornecimento de energia elétrica, mesmo que, por exemplo, Itaipu ou Belo Monte sejam desconectadas, que são grandes usinas brasileiras, ela está servindo sua localidade, então ela é extremamente útil. E como um todo, ela tem um custo muito baixo”, finaliza Duarte.
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Tags: Franca, Morro Agudo, Ribeirão Preto

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