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São Joaquim da Barra e Região

Especialistas avaliam impactos da guerra no leste europeu na região de Ribeirão Pretoon fevereiro 24, 2022 at 5:46 pm

- fevereiro 24, 2022

Conflito entre Rússia e Ucrânia pode refletir na exportação de produtos a curto prazo. Empresários e produtores devem estar preparados. Consultor fala sobre impactos do conflito entre Rússia e Ucrânia no agronegócio
Especialistas já avaliam os impactos que a guerra entre Rússia e Ucrânia podem ter a curto, médio e longo prazo nos principais setores econômicos da região de Ribeirão Preto (SP).
O agronegócio é um dos setores que mais podem ser afetados, principalmente porque a Rússia é uma grande compradora de produtos produzidos por aqui.
Consultor em agronegócio, José Carlos de Lima, avalia que o conflito pode ter impacto direto nas produções de soja, açúcar, café e amendoim, principalmente.
Plantação de cana-de-açúcar em Sertãozinho
Reprodução/EPTV
“O impacto direto disso é que toda a economia mundial, que já vinha no momento frágil, considerando a própria pandemia, acaba encontrando uma segunda variável, uma segunda ocorrência, que vai impactar diretamente vários produtos. Tudo vai depender de como vão acontecer as sanções econômicas, que deverão ser impostas à Rússia”.
Segundo ele, no caso de sanções, o Brasil deve, automaticamente, se alinhar com o restante do mundo e parar as exportações e isso impactará negativamente os produtores.
“Principalmente produtores que têm nesse mercado russo um importante canal para poder vender e comercializar os produtos”.
Importações também preocupam
Além das exportações, Lima alerta para outro problema. Em uma suposta retaliação, as importações também precisam ser consideradas.
“Supondo que tenha essa retaliação, [é preciso considerar] como ficariam as importações, principalmente, de fertilizantes, nitrogenados com ureia, que o Brasil importa muito e que é muito utilizado na agricultura. O impacto seria significativo, principalmente, porque o Brasil depende dessas importações para que possa ter produtividade agrícola”.
O preço do trigo, que tem na Ucrânia a maior produtora do mundo, pode disparar. “O aumento do preço do trigo no mercado internacional já começa ser puxado, ou seja, você tem um impacto direto no pãozinho do dia a dia de cada brasileiro”.
Setor de calçados também pode ser atingido
Em Franca (SP), o principal risco é referente ao setor de calçados, principalmente porque os maiores importadores, Estados Unidos e China, são membros do Conselho Permanente da Organização das Nações Unidas (ONU), como conta o economista Adnan Jebailey.
“Existe um risco e esse risco está contido em dois grandes eixos: primeiro, por conta desse conflito entre a Rússia e Ucrânia e também, por conta da [Organização do Tratado do Atlântico Norte] Otan bem provável estar envolvida, e os membros do conselho permanente da ONU, que inclui Estados Unidos e China, estarem envolvidos. Muito do investimento estrangeiro vai vir para o Brasil e o que vai acontecer é que vai potencializar a queda do dólar, que já vem caindo por conta da taxa básica de juros. Isso impacta as exportações. O segundo fator é que os principais países que Franca exporta são China e Estados Unidos, e podem ter algum tipo de envolvimento nesse conflito”.
Fabricas de calçados de Franca (SP): setor pode sofrer impacto do conflito no Leste Europeu
Jefferson Severiano Neves/EPTV
Os impactos, segundo ele, devem acontecer a curto prazo. “Nos próximos dois, três meses, já deve ter impacto. A gente está vendo o dólar caindo abaixo de R$ 5 e isso impacta o processo de exportação não só de calçados, mas de outros produtos. Esses países também ficam em um processo, praticamente, de stand by. Não é um processo da guerra como um todo, mas medo e incerteza do que vai acontecer é que pode afetar as exportações de calçados de Franca”.
Presidente do Sindicato da Indústria de Calçados de Franca (Sindifranca), José Carlos Brigagão do Couto explica que o momento é de avaliar as consequências.
“Neste momento, não há preocupação com relação à influência de uma guerra regional nas exportações e no comércio internacional de calçados. Guerra não é bom pra ninguém, mas enquanto não há envolvimento das grandes potências e da Otan, não vejo algum problema que possa vir a afetar a exportação de calçados brasileiros e, especialmente, de Franca. Entendemos que o movimento dos Estados Unidos diretamente no conflito regional, poderá, sim, no desenrolar dos acontecimentos, ter consequências desagradáveis e afetar, ao longo do tempo, a comercialização de modo geral”.
Brigagão ainda chamou a atenção para a queda do dólar. “Todo conflito mundial que há, há uma interferência direta no dólar e essa insegurança cambial que traz ao exportador, realmente é preocupante. Quando você vai fechar um negócio, qual é o dólar, que valor vamos fechar, então isso traz uma preocupação muito grande para o setor exportador”.
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
VÍDEOS: Tudo sobre a região de Ribeirão PretoConflito entre Rússia e Ucrânia pode refletir na exportação de produtos a curto prazo. Empresários e produtores devem estar preparados. Consultor fala sobre impactos do conflito entre Rússia e Ucrânia no agronegócio
Especialistas já avaliam os impactos que a guerra entre Rússia e Ucrânia podem ter a curto, médio e longo prazo nos principais setores econômicos da região de Ribeirão Preto (SP).
O agronegócio é um dos setores que mais podem ser afetados, principalmente porque a Rússia é uma grande compradora de produtos produzidos por aqui.
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Reprodução/EPTV
“O impacto direto disso é que toda a economia mundial, que já vinha no momento frágil, considerando a própria pandemia, acaba encontrando uma segunda variável, uma segunda ocorrência, que vai impactar diretamente vários produtos. Tudo vai depender de como vão acontecer as sanções econômicas, que deverão ser impostas à Rússia”.
Segundo ele, no caso de sanções, o Brasil deve, automaticamente, se alinhar com o restante do mundo e parar as exportações e isso impactará negativamente os produtores.
“Principalmente produtores que têm nesse mercado russo um importante canal para poder vender e comercializar os produtos”.
Importações também preocupam
Além das exportações, Lima alerta para outro problema. Em uma suposta retaliação, as importações também precisam ser consideradas.
“Supondo que tenha essa retaliação, [é preciso considerar] como ficariam as importações, principalmente, de fertilizantes, nitrogenados com ureia, que o Brasil importa muito e que é muito utilizado na agricultura. O impacto seria significativo, principalmente, porque o Brasil depende dessas importações para que possa ter produtividade agrícola”.
O preço do trigo, que tem na Ucrânia a maior produtora do mundo, pode disparar. “O aumento do preço do trigo no mercado internacional já começa ser puxado, ou seja, você tem um impacto direto no pãozinho do dia a dia de cada brasileiro”.
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“Existe um risco e esse risco está contido em dois grandes eixos: primeiro, por conta desse conflito entre a Rússia e Ucrânia e também, por conta da [Organização do Tratado do Atlântico Norte] Otan bem provável estar envolvida, e os membros do conselho permanente da ONU, que inclui Estados Unidos e China, estarem envolvidos. Muito do investimento estrangeiro vai vir para o Brasil e o que vai acontecer é que vai potencializar a queda do dólar, que já vem caindo por conta da taxa básica de juros. Isso impacta as exportações. O segundo fator é que os principais países que Franca exporta são China e Estados Unidos, e podem ter algum tipo de envolvimento nesse conflito”.
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Os impactos, segundo ele, devem acontecer a curto prazo. “Nos próximos dois, três meses, já deve ter impacto. A gente está vendo o dólar caindo abaixo de R$ 5 e isso impacta o processo de exportação não só de calçados, mas de outros produtos. Esses países também ficam em um processo, praticamente, de stand by. Não é um processo da guerra como um todo, mas medo e incerteza do que vai acontecer é que pode afetar as exportações de calçados de Franca”.
Presidente do Sindicato da Indústria de Calçados de Franca (Sindifranca), José Carlos Brigagão do Couto explica que o momento é de avaliar as consequências.
“Neste momento, não há preocupação com relação à influência de uma guerra regional nas exportações e no comércio internacional de calçados. Guerra não é bom pra ninguém, mas enquanto não há envolvimento das grandes potências e da Otan, não vejo algum problema que possa vir a afetar a exportação de calçados brasileiros e, especialmente, de Franca. Entendemos que o movimento dos Estados Unidos diretamente no conflito regional, poderá, sim, no desenrolar dos acontecimentos, ter consequências desagradáveis e afetar, ao longo do tempo, a comercialização de modo geral”.
Brigagão ainda chamou a atenção para a queda do dólar. “Todo conflito mundial que há, há uma interferência direta no dólar e essa insegurança cambial que traz ao exportador, realmente é preocupante. Quando você vai fechar um negócio, qual é o dólar, que valor vamos fechar, então isso traz uma preocupação muito grande para o setor exportador”.
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
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