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‘Escutei que eu ia morrer’, diz mulher que perdeu parte da visão após cirurgia nas pálpebras; ela acusa médico de erroon julho 19, 2022 at 8:57 pm

- julho 19, 2022

Taísa Ferreira Oliveira fez procedimento em Franca (SP) para retirar excesso de pele, mas sofreu sérias complicações. Dermatologista responsável nega erro. Polícia e Cremesp investigam o caso. Mulher de Franca (SP) passou por blefaroplastia e acusa dermatologista de erro médico
Arquivo Pessoal
A designer de sobrancelhas Taísa Helena Ferreira Oliveira, de 49 anos, chegou a pensar que não suportaria a dor durante a blefaroplastia — cirurgia para retirar o excesso de pele das pálpebras – a qual foi submetida em fevereiro deste ano em Franca (SP). Segundo a paciente, um dos médicos chamados para atendê-la depois que ela teve complicações disse que ela poderia morrer.
“Escutei o cirurgião plástico falando ‘doutor, tira ela daqui que ela vai morrer na sua mesa’. Aí chamaram o Samu para me levar para o hospital”.
Taísa acusa o dermatologista Ricardo Bovo Junqueira de erro médico no procedimento. Ela sofreu um hematoma pós-blefaroplastia, precisou passar por uma cirurgia de correção em um hospital de Franca e perdeu parte da visão.
De acordo com a paciente, a cirurgia nas pálpebras feita por Junqueira ocorreu no consultório dele, com anestesia local. Nenhum exame pré-operatório foi solicitado pelo médico.
O caso foi denunciado à Polícia Civil, que investiga o crime de lesão corporal grave, e ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), que desde o início de julho apura a conduta do médico.
A defesa de Junqueira nega que ele tenha cometido erro médico.
“Não houve, da parte dele, nenhum erro profissional. O que houve, nesse caso, foi uma intercorrência pós-cirúrgica por motivos que deverão ser investigados. Não foi um acidente cirúrgico, não houve um erro profissional, mas no pós-cirúrgico ela teve algumas intercorrências”, afirma o advogado Marlo Russo.
Taísa Helena Ferreira Oliveira passou por cirurgia de blefaroplastia em Franca, SP
Jefferson Severiano Neves/EPTV
‘Eu confiei’
Desde fevereiro, a designer de sobrancelhas tenta se recuperar física e mentalmente. Taísa conta que passou os últimos meses abalada e demorou para denunciar o médico porque não queria agir por impulso.
“Eu só choro. Eu já estive mais forte, hoje está difícil pra mim em todos os sentidos. Não me arrependo, mas eu sinto muito. Gosto de ser bem coerente, demorei a voltar ao meu estado normal, fiquei sob efeito de calmante, não queria agir por impulso. Quis eu tomar a decisão, não queria que minha mãe ficasse falando, meus filhos”.
Segundo a designer, ela e o médico eram amigos há quase dez anos e ela diz ter ficado chateada por não ter recebido atenção no caso.
“Era um sonho fazer essa cirurgia. Desde 2020 eu vinha falando com ele que eu tinha vontade, porque esse ano eu faço 50 anos e eu queria deixar meu rosto mais harmonioso. Ele era um dermatologista da minha confiança. Eu confiei.”
Taísa afirma que tentou uma reparação amigável com o médico pelos danos causados, mas Junqueira não teria demonstrado interesse.
Taísa Helena Ferreira Oliveira perdeu parte da visão após cirurgia de blefaroplastia em Franca, SP
Jefferson Severiano Neves/EPTV
Cirurgia no consultório e dor ‘fora do normal’
Pelo procedimento, conforme troca de mensagens por aplicativo, Junqueira cobrou R$ 2,5 mil, porque seria feito no consultório dele, dispensando centro cirúrgico e anestesia. Segundo Taísa, ele também não solicitou nenhuma avaliação prévia sobre o estado de saúde da paciente.
No dia 10 de fevereiro, Taísa foi levada pelo marido ao consultório de Junqueira para a cirurgia. O primeiro olho a ser operado foi o direito, com uso de anestesia local. Quando o médico foi operar o olho esquerdo, no entanto, também com o mesmo tipo de anestésico, começaram as dores.
A paciente diz que a dor era “fora do normal” e que percebeu um barulho interno que pareceu o “estouro de um pneu de caminhão”, além de uma pressão muito forte que começava no ouvido e seguia para a cabeça.
“No momento que ele passou o bisturi, eu senti que tinha uma coisa errada porque eu senti um estouro. A sensação era de que um pneu de caminhão estava estourando dentro da minha cabeça, dentro do meu ouvido. Eu percebi que ele e as assistentes se desesperaram um pouco.”
Em troca de mensagens, dermatologista e paciente falam sobre blefaroplastia
Arquivo Pessoal
Segundo a designer, ela avisou o médico e recebeu um reforço de anestesia local dentro do ouvido, o que teria intensificado a dor.
A cirurgia, prevista para durar cerca de uma hora e meia, demorou quase duas horas a mais.
Já em casa, a designer de sobrancelhas continuou a sentir dor e teve intenso sangramento. A filha dela, de 29 anos, chegou a entrar em contato com a secretária do médico, mas foi informada de que a reação era normal. Pouco depois, a jovem percebeu o olho esquerdo da mãe cair.
“Minha filha percebeu que meu olho caiu pra baixo. Ela falou que eu comecei a gritar, que estava com dor e não estava enxergando. Meu olho foi pra baixo, lá pra bochecha”.
Paciente teve hematomas após ser submetida a cirurgia para retirar excesso de pele nas pálpebras em Franca, SP
Arquivo pessoal
Médico chamou outros médicos para ajudar no caso
Com hemorragia, Taísa voltou à clínica no mesmo dia, mas o dermatologista só a atendeu por volta das 20h, pois, segundo a secretária, a agenda de pacientes estava cheia. Enquanto aguardava, compressas foram aplicadas nos olhos dela por assistentes de Junqueira.
Ainda segundo Taísa, por volta das 21h, Junqueira avisou a paciente e a família dela que um cirurgião plástico e uma oftalmologista iriam chegar para ajudá-lo. Foi após a chegada dos outros especialistas que a designer diz ter ouvido de um deles que poderia morrer.
Por volta das 22h30, uma ambulância do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu) foi acionada pelos profissionais e a designer foi encaminhada ao hospital.
Assistentes de dermatologista fazem compressas nos olhos de Taísa após cirurgia em Franca, SP
Arquivo pessoal
Cirurgia de correção no hospital
Levada ao Hospital São Joaquim, Taísa foi submetida a uma correção cirúrgica de fissura palpebral. Para o procedimento, recebeu anestesia geral. Segundo o prontuário médico, ela sofreu um hematoma pós-blefaroplastia.
A médica que passou a acompanhar a paciente detectou lesões no olho esquerdo e perda parcial da visão.
“No outro dia, perguntei a ela se ia enxergar, porque estava toda enfaixada e ela falou ‘você confia em Deus’? Falei que sim e ela falou: ‘só Deus para te ajudar, porque a medicina fez o que pode. Ela falou que era para eu ter morrido”.
Laudos de exames feitos por oftalmologistas até o fim do primeiro semestre atestam sequelas em razão do procedimento inicial, como neuropatia óptica isquêmica, que é uma lesão do nervo óptico causada pela interrupção do fluxo sanguíneo.
Danos
Com a visão prejudicada, a paciente não consegue visualizar detalhes, não tem o mesmo senso periférico, tornou-se insegura, abalada psicologicamente e teve a autoestima ainda mais prejudicada por causa das deformidades causadas aos olhos.
Mesmo com a visão parcial, Taísa voltou a trabalhar, mas diz sentir dores e também não conseguiu recuperar todas as clientes que tinha antes do problema.
“Trabalhava 100%, mas hoje estou em 40%. Eu tinha uma agenda lotada. Por ter ficado parada, as clientes buscaram outra profissional. Também tenho muitas dores e, claro, o fato da visão ter ficado parcial. Eu voltei a trabalhar sim, mas diante de muito esforço e determinação.”
A designer de sobrancelha espera que a justiça seja feita.
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
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“Escutei o cirurgião plástico falando ‘doutor, tira ela daqui que ela vai morrer na sua mesa’. Aí chamaram o Samu para me levar para o hospital”.
Taísa acusa o dermatologista Ricardo Bovo Junqueira de erro médico no procedimento. Ela sofreu um hematoma pós-blefaroplastia, precisou passar por uma cirurgia de correção em um hospital de Franca e perdeu parte da visão.
De acordo com a paciente, a cirurgia nas pálpebras feita por Junqueira ocorreu no consultório dele, com anestesia local. Nenhum exame pré-operatório foi solicitado pelo médico.
O caso foi denunciado à Polícia Civil, que investiga o crime de lesão corporal grave, e ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), que desde o início de julho apura a conduta do médico.
A defesa de Junqueira nega que ele tenha cometido erro médico.
“Não houve, da parte dele, nenhum erro profissional. O que houve, nesse caso, foi uma intercorrência pós-cirúrgica por motivos que deverão ser investigados. Não foi um acidente cirúrgico, não houve um erro profissional, mas no pós-cirúrgico ela teve algumas intercorrências”, afirma o advogado Marlo Russo.
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‘Eu confiei’
Desde fevereiro, a designer de sobrancelhas tenta se recuperar física e mentalmente. Taísa conta que passou os últimos meses abalada e demorou para denunciar o médico porque não queria agir por impulso.
“Eu só choro. Eu já estive mais forte, hoje está difícil pra mim em todos os sentidos. Não me arrependo, mas eu sinto muito. Gosto de ser bem coerente, demorei a voltar ao meu estado normal, fiquei sob efeito de calmante, não queria agir por impulso. Quis eu tomar a decisão, não queria que minha mãe ficasse falando, meus filhos”.
Segundo a designer, ela e o médico eram amigos há quase dez anos e ela diz ter ficado chateada por não ter recebido atenção no caso.
“Era um sonho fazer essa cirurgia. Desde 2020 eu vinha falando com ele que eu tinha vontade, porque esse ano eu faço 50 anos e eu queria deixar meu rosto mais harmonioso. Ele era um dermatologista da minha confiança. Eu confiei.”
Taísa afirma que tentou uma reparação amigável com o médico pelos danos causados, mas Junqueira não teria demonstrado interesse.
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Pelo procedimento, conforme troca de mensagens por aplicativo, Junqueira cobrou R$ 2,5 mil, porque seria feito no consultório dele, dispensando centro cirúrgico e anestesia. Segundo Taísa, ele também não solicitou nenhuma avaliação prévia sobre o estado de saúde da paciente.
No dia 10 de fevereiro, Taísa foi levada pelo marido ao consultório de Junqueira para a cirurgia. O primeiro olho a ser operado foi o direito, com uso de anestesia local. Quando o médico foi operar o olho esquerdo, no entanto, também com o mesmo tipo de anestésico, começaram as dores.
A paciente diz que a dor era “fora do normal” e que percebeu um barulho interno que pareceu o “estouro de um pneu de caminhão”, além de uma pressão muito forte que começava no ouvido e seguia para a cabeça.
“No momento que ele passou o bisturi, eu senti que tinha uma coisa errada porque eu senti um estouro. A sensação era de que um pneu de caminhão estava estourando dentro da minha cabeça, dentro do meu ouvido. Eu percebi que ele e as assistentes se desesperaram um pouco.”
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Arquivo Pessoal
Segundo a designer, ela avisou o médico e recebeu um reforço de anestesia local dentro do ouvido, o que teria intensificado a dor.
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