
Dentista suspeito de matar auditor fiscal em Franca, SP, agiu sob efeito de remédios e era perseguido por vítima, diz advogadaon março 15, 2022 at 9:29 am
- março 15, 2022 Samir Moussa foi preso pela morte de Adriano de Oliveira perto de um bar. Segundo a PM, suspeito disse que agiu por ciúmes da ex, que tinha relacionamento com vítima. Defesa nega que crime tenha sido passional. Dentista é preso suspeito de assassinar auditor fiscal em Franca, SP
O dentista Samir Moussa, de 48 anos, estava sob o efeito de medicamentos antidepressivos quando atirou e matou o auditor fiscal, Adriano Willian de Oliveira, de 52 anos, na noite de sábado (12) em Franca (SP), segundo a advogada dele, Linda Luiza Johnlei Wu.
Samir, que foi preso em flagrante após o crime, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça na segunda-feira (14). A defesa tenta reverter a decisão.
A Polícia Militar afirmou que ao ser preso, Samir alegou ter agido de forma passional, sob a justificativa de que Adriano estava em um relacionamento com a ex-mulher dele. A defesa, no entanto, nega que o suspeito tenha admitido a autoria do crime por ciúme.
“Ele não confessou, ele não disse que foi ciúme. Estava muito transtornado, e eu não sei se na hora os policiais presumiram que foi por ciúme. Uma pessoa pegar uma arma, ir até uma das avenidas mais movimentadas de Franca, a poucos metros de um bar, e dar um tiro? Ele não estava falando coisa com coisa. Ele não resistiu. Ele estava, sim, sob efeito de medicamento”, diz Linda.
O dentista Samir Moussa, de Franca (SP)
Reprodução/EPTV
Ao ser preso, Samir se manteve em silêncio durante o interrogatório. A defesa informou que ele só vai se manifestar em juízo.
As circunstâncias do assassinato são investigadas pela Polícia Civil.
Momento em que suspeito se aproxima da caminhonete do auditor fiscal Adriano de Oliveira, em Franca (SP)
Reprodução/Câmeras de Segurança
Crime no meio da avenida
Imagens gravadas pelas câmeras de segurança (veja no vídeo no início da matéria) mostram o momento em que Adriano caminha e entra em uma caminhonete branca estacionada na frente de um bar na Avenida Major Nicácio, na tarde de sábado. Em seguida, Samir se aproxima, abre a porta da caminhonete, atira e foge a pé.
Os disparos atingiram o tórax e a cabeça de Adriano, que morreu na hora.
Com a ajuda das imagens, a Polícia Militar identificou e prendeu o dentista. Segundo a PM, ele confessou o crime e também informou a localização da arma utilizada, que foi apreendida.
Ainda de acordo com a PM, Samir disse que agiu motivado por ciúmes da ex-mulher, de quem estava separado há um ano e que mantinha um relacionamento com Adriano.
O auditor fiscal Adriano William de Oliveira, de Franca (SP)
Reprodução/EPTV
Segundo a polícia, Adriano tinha feito um boletim de ocorrência contra o suspeito por perseguição, no final de 2021.
No entanto, a advogada nega a versão dada pela PM. À defesa, o dentista alegou que ele é quem era ameaçado e perseguido por Adriano, que não aceitava as tentativas de reconciliação do casal.
De acordo com a advogada, Samir não chegou a registrar boletim de ocorrência contra Adriano, pois as ameaças e perseguições teriam começado no final do ano passado.
Arma apreendida que pode ter sido usada para matar homem de 52 anos em Franca, SP
Divulgação/Polícia Militar
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e regiãoSamir Moussa foi preso pela morte de Adriano de Oliveira perto de um bar. Segundo a PM, suspeito disse que agiu por ciúmes da ex, que tinha relacionamento com vítima. Defesa nega que crime tenha sido passional. Dentista é preso suspeito de assassinar auditor fiscal em Franca, SP
O dentista Samir Moussa, de 48 anos, estava sob o efeito de medicamentos antidepressivos quando atirou e matou o auditor fiscal, Adriano Willian de Oliveira, de 52 anos, na noite de sábado (12) em Franca (SP), segundo a advogada dele, Linda Luiza Johnlei Wu.
Samir, que foi preso em flagrante após o crime, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça na segunda-feira (14). A defesa tenta reverter a decisão.
A Polícia Militar afirmou que ao ser preso, Samir alegou ter agido de forma passional, sob a justificativa de que Adriano estava em um relacionamento com a ex-mulher dele. A defesa, no entanto, nega que o suspeito tenha admitido a autoria do crime por ciúme.
“Ele não confessou, ele não disse que foi ciúme. Estava muito transtornado, e eu não sei se na hora os policiais presumiram que foi por ciúme. Uma pessoa pegar uma arma, ir até uma das avenidas mais movimentadas de Franca, a poucos metros de um bar, e dar um tiro? Ele não estava falando coisa com coisa. Ele não resistiu. Ele estava, sim, sob efeito de medicamento”, diz Linda.
O dentista Samir Moussa, de Franca (SP)
Reprodução/EPTV
Ao ser preso, Samir se manteve em silêncio durante o interrogatório. A defesa informou que ele só vai se manifestar em juízo.
As circunstâncias do assassinato são investigadas pela Polícia Civil.
Momento em que suspeito se aproxima da caminhonete do auditor fiscal Adriano de Oliveira, em Franca (SP)
Reprodução/Câmeras de Segurança
Crime no meio da avenida
Imagens gravadas pelas câmeras de segurança (veja no vídeo no início da matéria) mostram o momento em que Adriano caminha e entra em uma caminhonete branca estacionada na frente de um bar na Avenida Major Nicácio, na tarde de sábado. Em seguida, Samir se aproxima, abre a porta da caminhonete, atira e foge a pé.
Os disparos atingiram o tórax e a cabeça de Adriano, que morreu na hora.
Com a ajuda das imagens, a Polícia Militar identificou e prendeu o dentista. Segundo a PM, ele confessou o crime e também informou a localização da arma utilizada, que foi apreendida.
Ainda de acordo com a PM, Samir disse que agiu motivado por ciúmes da ex-mulher, de quem estava separado há um ano e que mantinha um relacionamento com Adriano.
O auditor fiscal Adriano William de Oliveira, de Franca (SP)
Reprodução/EPTV
Segundo a polícia, Adriano tinha feito um boletim de ocorrência contra o suspeito por perseguição, no final de 2021.
No entanto, a advogada nega a versão dada pela PM. À defesa, o dentista alegou que ele é quem era ameaçado e perseguido por Adriano, que não aceitava as tentativas de reconciliação do casal.
De acordo com a advogada, Samir não chegou a registrar boletim de ocorrência contra Adriano, pois as ameaças e perseguições teriam começado no final do ano passado.
Arma apreendida que pode ter sido usada para matar homem de 52 anos em Franca, SP
Divulgação/Polícia Militar
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