Cachorra é atacada e tem focinho decepado em Serrana, SPon março 8, 2022 at 7:56 pm
- março 8, 2022Belinha, um mini poodle de 12 anos, precisou passar por cirurgia e agora se alimenta por sonda. ‘Perdeu quase que a parte de cima inteira’, diz protetora de animais que auxiliou nos socorros.
Uma cachorra da raça mini poodle foi atacada no bairro Dom Pedro, em Serrana (SP) e teve o focinho decepado. O animal passou por cirurgia e o estado de saúde é estável.
Belinha tem 12 anos e estava na garagem de casa quando foi atacada na noite de domingo (6).
A protetora de animais Rosemeire Storari, que ajudou nos socorros, contou que a tutora disse que estava na cozinha lavando a louça quando ouviu a cadela gritar.
Segundo Rosemeire, a tutora relatou que um homem estava no portão da casa da família segundos antes de a cachorra começar a latir com intensidade.
Ela e o marido foram ao quintal para ver o que tinha acontecido e viram o animal sangrando, com o focinho arrancado.
“O portão da família é de grade. A cachorra deve ter posto a cabeça para a fora e aí a pessoa passou um facão, porque o pedaço do focinho dela estava na calçada”, disse.
Cachorra tem focinho decepado em Serrana, SP:
Arquivo pessoal
Cirurgia
A tutora de Belinha chamou uma veterinária que atende em casa para socorrer o animal. Quando a profissional viu a gravidade da situação, acionou Rosemeire para poder auxiliar no caso.
A cachorra foi encaminhada para a Associação Vida Animal de Ribeirão Preto (SP) e passou por cirurgia para reconstrução do focinho na segunda-feira (7).
De acordo com a protetora, o estado de saúde é estável, mas a cachorra está com uma sonda para receber alimentos.
“A gente saiu da mesa de cirurgia era mais de 22h. Ela está bem, mas eu acredito que a comida dela daqui para frente vai ser só pastosa, porque ela perdeu quase que a parte inteira de cima da boca”, explicou.
Para pagar os custos da cirurgia, uma campanha nas redes sociais busca arrecadar o valor. Segundo Rosemeire, o sentimento é de revolta.
“Quando você acha que viu de tudo nessa vida, aparece coisa pior. Nunca vi um caso desses. A gente fica irado. A tutora está em choque”, disse.
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e regiãoBelinha, um mini poodle de 12 anos, precisou passar por cirurgia e agora se alimenta por sonda. ‘Perdeu quase que a parte de cima inteira’, diz protetora de animais que auxiliou nos socorros.
Uma cachorra da raça mini poodle foi atacada no bairro Dom Pedro, em Serrana (SP) e teve o focinho decepado. O animal passou por cirurgia e o estado de saúde é estável.
Belinha tem 12 anos e estava na garagem de casa quando foi atacada na noite de domingo (6).
A protetora de animais Rosemeire Storari, que ajudou nos socorros, contou que a tutora disse que estava na cozinha lavando a louça quando ouviu a cadela gritar.
Segundo Rosemeire, a tutora relatou que um homem estava no portão da casa da família segundos antes de a cachorra começar a latir com intensidade.
Ela e o marido foram ao quintal para ver o que tinha acontecido e viram o animal sangrando, com o focinho arrancado.
“O portão da família é de grade. A cachorra deve ter posto a cabeça para a fora e aí a pessoa passou um facão, porque o pedaço do focinho dela estava na calçada”, disse.
Cachorra tem focinho decepado em Serrana, SP:
Arquivo pessoal
Cirurgia
A tutora de Belinha chamou uma veterinária que atende em casa para socorrer o animal. Quando a profissional viu a gravidade da situação, acionou Rosemeire para poder auxiliar no caso.
A cachorra foi encaminhada para a Associação Vida Animal de Ribeirão Preto (SP) e passou por cirurgia para reconstrução do focinho na segunda-feira (7).
De acordo com a protetora, o estado de saúde é estável, mas a cachorra está com uma sonda para receber alimentos.
“A gente saiu da mesa de cirurgia era mais de 22h. Ela está bem, mas eu acredito que a comida dela daqui para frente vai ser só pastosa, porque ela perdeu quase que a parte inteira de cima da boca”, explicou.
Para pagar os custos da cirurgia, uma campanha nas redes sociais busca arrecadar o valor. Segundo Rosemeire, o sentimento é de revolta.
“Quando você acha que viu de tudo nessa vida, aparece coisa pior. Nunca vi um caso desses. A gente fica irado. A tutora está em choque”, disse.
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