Mulher cai em golpe com pagamento por aproximação de cartão e relata prejuízo de R$ 4 mil em Ribeirão Pretoon maio 15, 2025 at 9:52 pm

Segundo vítima, golpista fez transação indesejada enquanto ela comprava frutas em uma feira livre. Um suspeito foi preso e alegou erro de digitação na compra, mas dinheiro não foi devolvido. Uma mulher procurou a Polícia Civil alegando ter perdido R$ 4 mil ao cair em um golpe com uso do cartão de débito enquanto comprava frutas em uma feira livre em Ribeirão Preto (SP).
Um dos suspeitos chegou a ser preso pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) nesta quinta-feira (15) e admitiu envolvimento no caso, mas não foi preso, porque não houve flagrante. A vítima não teve o valor de volta.
O caso é investigado pelas autoridades como estelionato consumado.
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R$ 4 mil em vez de R$ 15
O golpe foi aplicado na manhã de quarta-feira (14) em uma feira na Rua Casemiro de Abreu, na Vila Seixas, onde a vítima conta que foi abordada por dois suspeitos pedindo ajuda para a compra de uvas.
“Eles pediram pra ajudá-los, que eles queriam almoçar, estariam com fome, então eu comprei duas bandejas de frutas”, diz.
Durante o pagamento, a mulher relata que um deles se utilizou de uma máquina para fazer a cobrança de R$ 15, mas alegou que o equipamento estava com problemas de conexão e o outro suspeito aproximou outra máquina. Ela acredita que foi nesse momento que a transação de R$ 4 mil foi realizada, sem que ela percebesse.
Mulher perde R$ 4 mil ao cair em golpe com pagamento por aproximação de cartão em Ribeirão Preto (SP).
Reprodução/EPTV
“Meu cartão era de débito, passei o cartão, ele digitou o valor da compra, que era R$ 15, eu coloquei a senha, daí ele disse que a maquininha não estava pegando, que estava fora o sistema, daí ele ficou erguendo a maquininha. O amigo dele pegou, apareceu com outra maquininha, ficou próximo e falou assim: ‘aqui entrou’. Ele me deu a mercadoria, as duas caixas de uva, o meu cartão e eu fui trabalhar.”
O prejuízo somente foi notado quando ela chegou ao carro e conferiu a movimentação bancária. Ela ainda retornou à feira, mas a dupla já tinha ido embora.
“Eu não sabia que a outra maquininha estava copiando meus dados e ele colocou esse valor absurdo e eu confiei no ser humano, que ele estava com fome e eu quis comprar a fruta dele pra ajudar ele, mas eu me senti assim, impotente.”
Suspeito alegou ‘erro de digitação’
Nesta quinta-feira, em uma outra feira realizada na Vila Tibério, agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) prenderam um suspeito, posteriormente liberado.
Segundo a equipe, ele inicialmente negou envolvimento no caso, mas à Polícia Civil confirmou ser o responsável pela transação, mas porque houve erro de digitação.
“De início ele negou, mas depois aqui na Policia Civil ele fala que foi um erro de digitação na maquininha de cartão. (…) O outro suspeito não foi visualizado no local. Ele nega que estaria agindo com esse comparsa, fala que agiu sozinho e assumiu tudo”, afirma o guarda civil Daniel Soeira.
Apesar disso, nenhum valor foi devolvido à vítima. Dois telefones celulares e uma máquina de cartão foram aprendidos para a investigação do caso, no 1º Distrito Policial.
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VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e regiãoSegundo vítima, golpista fez transação indesejada enquanto ela comprava frutas em uma feira livre. Um suspeito foi preso e alegou erro de digitação na compra, mas dinheiro não foi devolvido. Uma mulher procurou a Polícia Civil alegando ter perdido R$ 4 mil ao cair em um golpe com uso do cartão de débito enquanto comprava frutas em uma feira livre em Ribeirão Preto (SP).
Um dos suspeitos chegou a ser preso pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) nesta quinta-feira (15) e admitiu envolvimento no caso, mas não foi preso, porque não houve flagrante. A vítima não teve o valor de volta.
O caso é investigado pelas autoridades como estelionato consumado.
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R$ 4 mil em vez de R$ 15
O golpe foi aplicado na manhã de quarta-feira (14) em uma feira na Rua Casemiro de Abreu, na Vila Seixas, onde a vítima conta que foi abordada por dois suspeitos pedindo ajuda para a compra de uvas.
“Eles pediram pra ajudá-los, que eles queriam almoçar, estariam com fome, então eu comprei duas bandejas de frutas”, diz.
Durante o pagamento, a mulher relata que um deles se utilizou de uma máquina para fazer a cobrança de R$ 15, mas alegou que o equipamento estava com problemas de conexão e o outro suspeito aproximou outra máquina. Ela acredita que foi nesse momento que a transação de R$ 4 mil foi realizada, sem que ela percebesse.
Mulher perde R$ 4 mil ao cair em golpe com pagamento por aproximação de cartão em Ribeirão Preto (SP).
Reprodução/EPTV
“Meu cartão era de débito, passei o cartão, ele digitou o valor da compra, que era R$ 15, eu coloquei a senha, daí ele disse que a maquininha não estava pegando, que estava fora o sistema, daí ele ficou erguendo a maquininha. O amigo dele pegou, apareceu com outra maquininha, ficou próximo e falou assim: ‘aqui entrou’. Ele me deu a mercadoria, as duas caixas de uva, o meu cartão e eu fui trabalhar.”
O prejuízo somente foi notado quando ela chegou ao carro e conferiu a movimentação bancária. Ela ainda retornou à feira, mas a dupla já tinha ido embora.
“Eu não sabia que a outra maquininha estava copiando meus dados e ele colocou esse valor absurdo e eu confiei no ser humano, que ele estava com fome e eu quis comprar a fruta dele pra ajudar ele, mas eu me senti assim, impotente.”
Suspeito alegou ‘erro de digitação’
Nesta quinta-feira, em uma outra feira realizada na Vila Tibério, agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) prenderam um suspeito, posteriormente liberado.
Segundo a equipe, ele inicialmente negou envolvimento no caso, mas à Polícia Civil confirmou ser o responsável pela transação, mas porque houve erro de digitação.
“De início ele negou, mas depois aqui na Policia Civil ele fala que foi um erro de digitação na maquininha de cartão. (…) O outro suspeito não foi visualizado no local. Ele nega que estaria agindo com esse comparsa, fala que agiu sozinho e assumiu tudo”, afirma o guarda civil Daniel Soeira.
Apesar disso, nenhum valor foi devolvido à vítima. Dois telefones celulares e uma máquina de cartão foram aprendidos para a investigação do caso, no 1º Distrito Policial.
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